Rafael Alves Rocha foi nomeado diretor-geral da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), tornando-se no número 2 da organização agora liderada por Armindo Monteiro, depois da saída de António Saraiva.
Licenciado em Comunicação Social pela Universidade do Minho, pós-graduado em Gestão pelo IPAM e certificado em Liderança pela Academia Militar, e alumni do IVLP –International Visitor Leadership Program do Departamento de Estado norte-americano, Rafael Alves Rocha esteve nos últimos quatro anos na Corticeira Amorim, líder mundial do setor da cortiça, com responsabilidades nas áreas da comunicação estratégica, das relações institucionais e dos projetos corporativos.
Antes, integrou o Conselho de Gestão da ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários (2000-2018), onde tutelava as áreas de Comunicação, Conteúdos e Marketing, Empreendedorismo, Incubação e Aceleração, e Associativismo.
A CIP assume, em comunicado, uma série de objetivos estratégicos para a sua transformação e para o serviço às empresas associadas. “Os objetivos são claros e têm como eixo a construção, estruturação e consolidação de um contexto administrativo, regulatório, legislativo e tributário que ajude e deixe de travar o desenvolvimento das atividades empresariais. Esta meta traduz-se na prestação de serviços de valor acrescentado aos Associados da CIP, de modo a incentivar e facilitar o seu crescimento e capacidade competitiva”, pode ler-se no documento.
Ainda segundo a CIP, a organização “vai transformar-se numa data driven organization capaz de disponibilizar às empresas, numa única plataforma, uma robusta fonte de dados capazes de ajudar a sustentar qualquer racional decisão empresarial”.