Bruno Batista

CEO & Idea maker do grupo GCI, consultor de comunicação e opinador nos tempos livres

Opinião

Há justiça na política?

O caso das gémeas luso-brasileiras já fez correr muita tinta, e parece-me que a procissão ainda mal saiu da igreja, ou neste caso, da sala de espera. Mas, porque não se agendou a consulta, perdão, a procissão para depois do dia 9?

Opinião

O Benfica é amor, emoção e devoção. Podemos mudar muita coisa ao longo da vida, mas de clube, nunca

O Benfica é marquês, é festa de norte a sul e em todos os cantos onde há portugueses

Opinião

Queremos mesmo discutir a Europa?

Com os “cabeça de lista” a demonstrarem viver cada um numa União Europeia, até onde chegará a abstenção no próximo dia 9 de junho?

Opinião

Os turcos são lentos? E nós?

Com a esquerda parlamentar a levantar-se indignada perante tal frase, o assunto deixou imediatamente de ser o novo aeroporto – o tal de que se fala desde que ainda eu não era nascido – para passar a ser raça, etnia, preguiça, burrice, racismo, pedido de desculpa aos legais representantes do povo turco, entre outros pontos decorrentes da frase

Opinião

Nem tanto ao mar, nem tanto à guerra

Sabendo que o serviço militar incute valores como honra, lealdade, coragem, patriotismo, porque não dar a opção aos jovens que comentem pequenos deslizes de serem reintegrados através da disciplina militar?

Opinião

O gestor da nossa saúde

A escolha do próximo CEO do SNS é mais do que uma decisão administrativa; é um passo crucial para o futuro da saúde em Portugal. Este líder terá a responsabilidade de enfrentar os desafios imediatos e de longo prazo do sistema, garantindo que o SNS continue a ser uma referência de excelência e equidade

Opinião

O erro de comunicar

Há nuances que permitem afirmar que enquanto os governos socialistas comunicam magistralmente o que fazem, embora na maioria das vezes não fazendo absolutamente nada, os governos social-democratas ou de coligação PSD/CDS-PP não sabem simplesmente comunicar

Opinião

Os passos de Pedro

Montenegro acaba de assinar o seu Compromisso de Honra com Portugal, mas sem uma maioria parlamentar que o sustente está refém da direita e da esquerda. Enquanto isso, Passos Coelho está liberto para trazer para a agenda temas como família, eutanásia, gestação de substituição, imigração, entre outros.

Opinião

Às armas, mas só os profissionais

É de questionar se ao colocar-se o serviço o militar obrigatório ao invés de melhorar as condições de recrutamento e retenção de talento não é fugir ao problema?

Opinião

O que ganhou o país?

Sem ser saudosista, foi graças a duas maiorias absolutas de direita que houve espaço de manobra para reformar em vários quadrantes e consolidar um Portugal mais forte. Será a história cíclica?

Opinião

O dia mais estupido da democracia

Nas redes sociais cada um é livre de continuar a escrever e a partilhar sobre política, sobre candidatos, sobre ideologia, independentemente do “voto de silêncio político” dos partidos políticos. Fará sentido continuarmos a ter dia de reflexão?

Opinião

Ambiente de reflexão

Sopa e tinta passaram a ser armas de combate dos ativistas pelo clima

Opinião

A democracia tem filhos e enteados

Os militares, os polícias e os guardas são o último refúgio, o último garante da estabilidade e da democracia do País. Torna-se, por isso, urgente que o próximo governo (seja ele de que cor for) tenha a vontade de concretizar o que agora o seu candidato apregoa

Opinião

Onde para o poder?

Começa a ser confrangedor o que se passa na Justiça e que mais parece um jogo entre gato e rato, onde o cidadão comum assiste sem poder fazer algo.

Opinião

O vulcão dos Açores

Porquê tantas ganas de governar, se depois não temos, não conseguem um Portugal inteiro? Portugal inteiro só se consegue respeitando a vontade do povo, que é soberano. Portugal inteiro não se consegue na secretaria, com promessas e sorrisos

Opinião

A Liga do civismo

Nas embalagens de plástico, vidro ou cartão também seria cidadania se todos os dias seguíssemos o exemplo do Gervásio, o chimpanzé que há 20 anos levou apenas 72 minutos para aprender a reciclar e a separar o papel, o plástico e o vidro pelos ecopontos das diferentes cores — azul, amarelo e verde

Opinião

Não se governam, nem se deixam governar

O que quero aqui passar não são os números. É o exemplo, ou a falta dele. Sabendo que comportamento gera comportamento, é de questionar como podemos exigir ao português comum transparência, honestidade, quando vimos vários elementos da classe política e gestores de topo a serem acusados de corrupção, de olharem primeiro, em segundo, em terceiro, em quarto lugares para o seu umbigo esquecendo a coisa pública?

Opinião

O exemplo de azul

Quando se aproxima mais uma campanha eleitoral, seria excelente se o maior partido da oposição olhasse para alguns dos detalhes da apresentação da candidatura de André Villas-Boas e percebesse como se faz, como se comunica com alma e para o público eleitor

Opinião

Rei morto Rei posto

Habituado a palmilhar o país real, Pedro Nuno Santos há muito que está no terreno a trabalhar os mais de 60% dos votos que o elegeram. É certo que o papel de comentador político não lhe assentou, mas no Congresso mostrou o que aprendeu enquanto líder da JS e sublinhou a habitual irreverência através de pequenos momentos

Opinião

Lisboa não é francesa

Somos um País fantástico, um povo que tem uma forma de ser única, somos tranquilos e hospitaleiros, mas falta-nos ambição coletiva para fazer acontecer e não perder a identidade

Opinião

Lisboa, dezembro de 2024

A poucas horas do início do Ano Novo, gostava que o texto que acabo de escrever vivesse sempre como tal: ficção