Nos bairros do Porto, encontrámos três mulheres com 100 anos. Arminda, Balbina e Laura distinguem-se por terem tomado decisões fora da norma das épocas por que passaram, marcadas ora pelo silêncio imposto ao seu género, ora pela voz conquistada em democracia. Construíram caminhos, ergueram famílias e marcaram a história, mostrando que a verdadeira revolução também se escreve no quotidiano. E, sobretudo, também se escreve no feminino.
Centenárias: As lições de mulheres que viveram metade da vida em ditadura e a outra metade em democracia

Centenárias: As lições de mulheres que viveram metade da vida em ditadura e a outra metade em democracia
Arminda, Balbina e Laura têm 100 anos. Revolucionaram o seu tempo, muitas vezes sem se aperceberem, carregando em si a força da mudança. Viveram metade das suas vidas sob o peso da ditadura e a outra metade na democracia. Foram testemunhas de dois mundos opostos, entre a opressão e a liberdade. Estas são as suas histórias