Para o estudo, foram observados mais de 11 mil cidadãos britânicos, homens e mulheres. Às mães, os investigadores da Universidade de Newcastle perguntaram com que frequência os pais participavam em atividades com os filhos, incluindo leitura, passeios e “tempo de qualidade”, no geral.
As conclusões, publicadas na revista Evolution and Human Behaviour, mostram que as crianças que passaram mais tempo com o pai tinham um QI mais elevado do que as que recebiam menos atenção paterna. E as diferenças continuavam visíveis aos 42 anos.
Os investigadores sublinham, no entanto, que para obter este efeito não basta que os pais vivam juntos, é necessário que o pai esteja ativamente envolvido na vida dos filhos.