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Um estudo revelou que a educação proporciona alguma proteção contra o declínio da função mental. A teoria diz que as pessoas com mais educação têm uma reserva cognitiva maior, sendo que as pessoas mais escolarizadas tendem a ter a doença de Alzheimer numa idade mais avançada.
Faça palavras cruzadas
Fazer atividades como palavras cruzadas, ler ou ouvir musica, atrasa o início do declínio da memória. Os resultados de uma pesquisa, feita em adultos com mais de 75 anos, mostrou que para cada dia cognitivamente ativo, a demência foi retardada por cerca de dois meses.
Ignore a negatividade
Os estereótipos positivos ou o sucesso em tarefas anteriores ajudam a combater a negatividade.
Use todos os seus sentidos
A memória sensorial envolve vários sentidos como a visão, a audição e o tato. Vários estudos já mostraram que quando uma pessoa vê, por exemplo, a imagem de uma flor com um aroma floral, isso aumenta a sua capacidade para memorizar o que os seus sentidos estão a analisar.
Socialize
A socialização incentiva as pessoas a cuidar melhor de si, reduz o stress e liberta as neuro-hormonas benéficas, decorrentes das emoções geralmente causadas por estar com que mais gosta. Um estudo de 2008, revelou que os reformados que interagiram menos viram a sua memória recuar o dobro da daqueles que socializaram mais uns com os outros.
Não faça tudo ao mesmo tempo
Muitas pessoas conseguem fazer multitarefas mas a ciência mostra que dividir a atenção é mais problemático do que produtivo. Uma pesquisa, onde se realizaram testes de reconhecimentos, com ou sem interferências, indicou que os adultos acabam por se distrair tendo depois mais dificuldade de reorientação.
Repetição em intervalos espaçados
Se já teve que memorizar algo, provavelmente já conhece a repetição de intervalo espaçado, uma técnica de aprendizagem que utiliza testes repetidos em intervalos cada vez maiores. Este método ajuda a obter o máximo de proveito da sua memória.
Exercício físico
O hipocampo (a parte do cérebro crítica para a formação da memória de longo prazo) geralmente diminui à medida que envelhecemos, o que pode contribuir para a perda de memória e demência. O exercício físico pode realmente reverter esse processo. Um estudo descobriu que os efeitos do exercício aumentam o volume do hipocampo, melhorando o fluxo sanguíneo para o cérebro.
Uma alimentação correta
Há uma ligação, bem documentada, entre o que comemos e como nossos cérebros funcionam. Um estudo mostrou que colocar os ratos numa dieta rica em açúcar, durante seis meses, prejudicou o funcionamento cognitivo dos ratos assim como estar acima do peso também pode aumentar os problemas de saúde mental. Investigadores descobriram que o consumo de alimentos ricos em ómega- 3, os ácidos gordos como salmão, nozes e soja, pode ajudar a melhor a sua saúde mental.