João Paulo Martins contou à Lusa que o filho apareceu em casa, no dia 14, “com a mordidela no braço” e que contou “que tinha sido uma professora que o tinha mordido” por se ter pegado no recreio com outro colega, a quem a criança deu uma dentada.
O pai adiantou que já fez uma participação ao agrupamento de escolas Afonso III de Vinhais e que apresentou queixa no Ministério Público e na GNR, além de ter levado a criança ao gabinete de Medicina Legal de Bragança, para ser observada.
“Por ele ter mordido o colega, a professora não tinha o direito de o morder no braço”, alegou o progenitor, explicando que a situação terá ocorrido quando o filho foi chamado para ser repreendido pela desavença com o colega.
Segundo disse, a docente em causa “não é professora” da criança e terá alegadamente confirmado, numa deslocação do pai à escola, que “foi um momento de raiva”.
João Paulo Martins indicou ainda que o filho tinha marcas “por trás da orelha de lhas puxarem também, [mas] o pior é a mordidela que levou no braço”.