São quatro os envolvidos nesta história: uma mãe e um pai biológicos, a companheira da mãe e um menino de dois anos.
Segundo a imprensa britânica, a mãe biológica da criança diz ter feito um “pacto” com o amigo a quem pediu para doar esperma, de forma a permitir uma gravidez. Do acordo constaria a premissa de que ele teria contacto limitado com o filho biológico. No entanto, o pai argumenta que foi mais que um “dador de esperma”, uma vez que esteve presente no parto, no batizado, no Natal, e exige que o filho possa dormir na sua casa e até passar férias com ele. Atualmente, o pai desfruta de cinco horas quinzenais com a criança.
Para complicar ainda mais a história, os pais biológicos do menino, ambos gays, já foram casados um com o outro.
Para o pai a solução é simples: “três pais e duas casas”, enquanto o casal lésbico insiste num “único núcleo familiar”.