Segundo avança esta quarta-feira o jornal Público, citando o gabinete do procurador distrital de Nova Iorque, está em aberto a possibilidade de acusar o modelo português, de 21 anos, de homícidio em primeiro grau – quando há premeditação ou outras circunstâncias agravantes (como intenção e prática de tortura).
Renato Seabra foi acusado, na segunda-feira, de homicídio em segundo grau, que equivale a dizer que o crime não foi premeditado ou foi cometido sob uma perturbação emocional extrema.
O jovem continua internado no Hospital de Bellevue, numa unidade psiquiátrica para detidos.
Carlos Castro, 65 anos, foi assassinado na sexta-feira no Hotel Intercontinental, próximo de Times Square, onde se encontrava alojado com Renato Seabra.