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“Venezuela: Com toda a responsabilidade do mundo, com toda a sinceridade de uma alma destroçada de uma filha que amou e ama o seu pai infinitamente, digo-vos que o meu gigante morreu a lutar e morreu na sua pátria a 05 de março de 2013”, refere a carta de Maria Gabriela.
O texto, lido pelo ministro da Comunicação, Ernesto Villegas, perante as câmaras do canal estatal Venezolana de Television, a filha de Chávez também pede que “não se brinque mais com a dor de um povo e de uma família, que está devastada perante a dura realidade”.
A terminar a carta, Maria Gabriela exorta a oposição, especialmente Capriles, a “não ser tão sujo” embora “sempre se tenha dito que a política é suja”.
Marai Gabriela considera “inconcebível” que se pense que uma família inteira se prestou a “tamanha mentira” ao referir-se aos que dizem que Chávez morreu antes da data anunciada.
O líder da oposição acusou domingo o Presidente interino, Nicolas Maduro, de mentir sobre o que realmente aconteceu com Chávez.
“Quem sabe quando morreu o Presidente Chávez”, disse Capriles ao assinalar que “Nicolas mentiu ao país durante os últimos meses” recordando que há uns dias e até sexta-feira, o vice-presidente assegurava que tinha mantido uma reunião de trabalho de mais de cinco horas com Hugo Chávez.