No centro desta polémica estão ‘tweets’ que promovem um concurso no Facebook que visa a divulgação de imagens do profeta Maomé, segundo Mohammad Yaseen, presidente da Autoridade de telecomunicações do Paquistão.
Muitos muçulmanos consideram as representações do profeta, mesmo as mais favoráveis, como uma blasfémia.
Em 2010, o Paquistão bloqueou o acesso ao Facebook, Twitter, YouTube e cerca de mil outros sites durante aproximadamente duas semanas, também devido a conteúdo alegadamente “blasfemo”.