Nas imagens, Anne Frank assoma à janela da sua casa, de onde observa uma das suas vizinhas no dia do seu casamento, a 22 de Julho de 1941.
Trata-se de 20 segundos com que a Fundação Anne Frank, impulsionadora da ideia, pretende que “as pessoas de todo o mundo conheçam o significado da vida” da menina judia.
Através do YouTube, os cibernautas podem ainda aceder a entrevistas com Otto Frank, pai de Anne, e a testemunhos de pessoas como Miep Gies, contemporânea da rapariga e que sabia que a sua família permanecia oculta.
A Fundação Anne Frank propõe-se inaugurar, em Abril, uma ala virtual do seu museu para que possa ser visitado através da Internet.
Anne Frank (1929-1945) viveu durante dois anos num anexo de um quarto de uma casa em Amesterdão com a sua família. Durante esse tempo escreveu um diário, que foi publicado pela primeira vez em 1947, dois anos depois do fim da II Guerra Mundial.