Únicas, divertidas e feitas à mão. São assim as carteiras de missangas da Beatstock

Únicas, divertidas e feitas à mão. São assim as carteiras de missangas da Beatstock

“É uma peça para alguém que quer chegar e fazer a diferença”, sintetiza Inês Stock, mesmo antes de desligar a chamada telefónica com a jornalista da PRIMA. “Um look preto e uma mala destas e fica resolvido”, ri-se. E é preciso frisar que está certa do que diz. As carteiras coloridas da Beatstock, feitas em missangas, pela mão desta artista autodidata, têm um quê de chamativo, independentemente da cor e tamanho de cada modelo. E funcionam bem para uma ocasião mais descontraída, mas também noutra mais formal. 

Um dos modelos da Beatstock

A ideia de fazer carteiras com missangas nasceu há dois anos, a convite do designer de moda João Magalhães, para um desfile da Moda Lisboa. “A minha mãe tem uma loja de roupa e ensinou-me a fazer bijuteria. Eu sempre fiz colares e pulseiras, muito por brincadeira. E o João conhecia-me e um dia perguntou-me se eu não sabia fazer malas em missangas. Disse-lhe: ‘Não sei, mas vou aprender.’”. E assim foi. Sozinha, recorrendo a vídeos do YouTube, sobretudo à base da sempre infalível técnica de tentativa e erro. “E sempre que havia algum desfile do designer, chegava uma encomenda. Até que entrou o ano de 2023 e Inês Stock, de 24 anos, decidiu levar o hobby a sério. O nome é uma junção do seu apelido com a palavra ‘beat’, semelhante a ‘bead’ (missanga em inglês) e que simboliza a música, outra paixão de Inês – daí todas as peças terem nomes de canções. “Já lancei músicas, videoclipes, já compus, mas acho que me consigo exprimir melhor na moda. Nunca adorei cantar em público”, confessa.  

As missangas podem ser de acrílico ou cristal

As peças são todas feitas com recurso a fio de nylon e com missangas de acrílico ou cristal – estas últimas mais caras e a tornar a peça mais pesada, explica Inês. Podem ter alças de ombro ou de mão, podem ter forro ou não, podem ser encomendadas a partir de modelos já feitos ou personalizadas. “Sinto que a marca está a crescer. Comecei por ter sete-oito malas, fiz um lançamento e a partir daí fui aceitando pedidos individuais”, explica. Tem por hábito deixar o cliente acompanhar o processo, através de fotografias e vídeos. Também já tem um site (www.beatstock.eu), onde é possível conhecer as variações da marca, como os porta-moedas e porta-cartões, os vasos para flores ou os suportes para velas. 

No início conta, demorava quase duas semanas a fazer cada peça, agora já são cerca de dois dias. “Sinto que há uma valorização do trabalho feito à mão. Que exige muita concentração – eu dou nós por todo o lado, tenho de estar realmente focada – mas é também algo terapêutico.” Os preços variam entre €110 e €250, dependendo das missangas e do tamanho das peças, e além do site e da comunicação via Instagram (@beatstockk), Inês tem também as malas à venda em algumas lojas, como a Mustique, a House of Curated ou a Inedit. 

Beatstock na Moda Lisboa. Fotografia: Gonçalo Vilardebó

E nem a possível sazonalidade das missangas preocupa Inês. “As missangas estão super na moda outra vez. Até podem parecer um produto de verão, mas tudo depende do modelo, do forro, da cor. Uma roupa toda de inverno com uma mala de missangas também funciona. Parece-me que há cada vez menos regras na moda.” E, novamente, damos-lhe razão. 

As malas da Beatstock estão à venda em www.beatstock.eu

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