KARISMATISK: a nova coleção da IKEA
Cores fortes, padrões arrojados, peças vibrantes. É assim a nova coleção da IKEA, uma co-criação da marca sueca com a estilista britânica Zandra Rhodes. Uma pesquisa rápida nos motores de busca por mais informações sobre esta icónica mulher do design de moda deixa adivinhar aquilo que aconteceu: um espírito irreverente pôs-se ao serviço dos têxteis e das peças para a casa e fez um conjunto de 26 objetos que chegaram às lojas dia 1 de setembro. No lote de produtos encontram-se sacos de compras, almofadas de diferentes formatos, tapetes a seguir a mesma linha, abajures com o seu quê de excentricidade, biombo coloridos, caixas com tampas trabalhadas e até tecidos que podem ser usados quer em casa, quer em peças de roupa. A imaginação é o limite. Tudo para aplicar numa conjugação de diferentes peças ou escolher apenas um apontamento decorativo. Apontamentos que, tal como a sua criadora, dão vida e eletricidade aos espaços.
Nas lojas desde o dia 1 de setembro e também em www.ikea.pt
As novas cores das mochilas Känken
Já se sabe que a moda é cíclica (para o bom e para o mau). E no que toca às mochilas da sueca Fjällräven elas regressaram há uns anos para não mais saírem das costas de miúdos… e graúdos. Conta a história que foram criadas em 1978 como modelo para as crianças da Suécia. De estética nórdica, material resistente e bastante funcionais, tornaram-se um produto altamente popular e foram também adotadas pelos adultos. O sucesso entre os mais velhos fez com que a marca lançasse novos modelos e cores na família Känken. O Laptop 15 tem espaço para um computador portátil de 15 polegadas, num um formato semelhante ao da mochila original; o Sling é um ‘querido-encolhi-a-mochila’, num modelo igual ao clássico, mas de tamanho reduzido e com uma alça larga de ombro; e o Totepack é um híbrido entre um totebag, com espaço para um tablet ou computador, e uma mochila convencional, que a marca diz ser perfeita para sair de uma sala de reuniões e, de seguida, beber um copo com amigos.
Para espreitar os modelos, é visitar www.fjallraven.com
Monkey Mash: para beber e comer
Os bares têm sido uma das grandes vítimas da pandemia, já se sabe. Para dar à volta à situação, o Monkey Mash serviu-se de um dos verbos mais conjugados nos últimos tempos: ‘resistir’. A dupla de bartenders Paulo Gomes e Emanuel Minez fechou quando assim teve de ser, reabriu, voltou a fechar e apresentou-se com nova alma na primavera de 2021. As paredes foram pintadas pelo artista Filipe Carvalho, que deixou a sua marca também nos menus, e, dentro de um certo estilo tropical, o Monkey Mash seguiu a ideia inicial de servir tudo com preocupações de sustentabilidade e desperdício zero. Exemplo? Com o caroço do abacate usado para o guacamole, faz-se uma infusão para um cocktail. É que agora, além dos cocktails de autor, sempre a preços acessíveis, e com combinações originais – vai um Slow Dance, de queijo São Jorge 24 meses, maracujá-roxo e funcho, Zacapa 23 e Justino’s Dray ou um Rice + Honey, com arroz carolino da Comporta, cera de abelha, mel floral e gin Tanqueray Ten? – agora tem também uma carta de comidas onde entram quesadillas, húmus caseiro, tacos e duas sanduíches, a japonesa katsu sando e um falafel shawarma. Tudo feito na cozinha do Monkey Mash, inspirado em viagens pelo país ou pelo estrangeiro, a mesma lógica que seguem as receitas dos cocktails.
Praça da Alegria, 66B / seg-sáb 18h-01h