1. Livro “Carmen”, de Ruy Castro
A atriz está a ler o livro biográfico sobre a portuguesa de alma brasileira Carmen Miranda, por quem sempre se sentiu fascinada. “Gosto imenso de coisas biográficas, sejam documentários ou livros. Este, escrito pelo brasileiro Ruy Castro, é muito completo, e não só segue a trajetória dela como revela o Rio de Janeiro nos anos 30 e 40”, sublinha.
2. Jardim da Estrela, Lisboa
É um dos seus sítios preferidos em Lisboa, onde vive: “É o meu lugar de retiro, mesmo ao lado de casa, no qual vou passear a cadela, onde faço exercício… Parece que saio da cidade e vou para o campo. É um jardim lindíssimo em que nos conseguimos isolar da confusão da cidade.”
3. Disco “Samba Meu”, Maria Rita
“Sou fã da Elis Regina desde miúda e, com o passar do tempo, fui pesquisar sobre a filha, a Maria Rita”, conta Gabriela Barros. “Volta e meia, vou ouvir este Samba Meu. É um dos meus discos preferidos, porque tem um bocado de tudo: música popular brasileira, samba, canções alegres e outras mais comoventes”, diz sobre o álbum lançado em 2007 e vencedor de vários prémios.
4. Musical “Hamilton”
Foi à Broadway, em novembro passado, para assistir ao musical sobre a vida de Alexander Hamilton (1757-1804), um dos pais fundadores dos Estados Unidos da América, e veio de lá rendida: “Já conhecia todas as músicas, tenho o álbum no meu Spotify, e mesmo assim fiquei de boca aberta. Voltaria a vê-lo mil vezes.” Criado pelo ator e compositor latino-americano Lin-Manuel Miranda, Hamilton está em cena desde 2015, tendo ganho 11 Tony Awards e um Pulitzer para drama.
5. Restaurante Tico Tico, Lisboa
Gabriela Barros vai a este restaurante clássico, situado em Alvalade, no mesmo bairro onde mora a sua avó, só para comer croquetes: “O Tico Tico tem os melhores croquetes de Lisboa. Mas, sejam pratos de carne ou de peixe, tudo ali é maravilhoso.”
6. Parque Bois de la Cambre, em Bruxelas
A atriz e protagonista de séries como Pôr do Sol e Vanda nasceu e viveu em Bruxelas até aos 19 anos. Desses tempos, recorda as tardes passadas no Bois de la Cambre, um dos maiores parques da capital belga: “Era o nosso refúgio de fim de semana. Sinto saudades de jardins dessa dimensão. Gostava muito de lá voltar.”