1. Teatro Meridional, Lisboa O Teatro Meridional, de que é diretora artística, com Miguel Seabra, é, para Natália Luiza, “um lugar onde se dá e recebe, onde se cresce fazendo, porque se sonha, se cria e discute e problematiza”. E acrescenta: “Algumas pessoas da equipa são da vida e para a vida e é bom trabalharmos com quem amamos.”
2. A sua casa Sobre a casa onde mora, em Lisboa, diz: “Não é sequer como sonho que é, mas é o lugar onde me sinto bem, onde me renovo e diariamente renasço, olho diariamente os amanheceres e imagino as utopias, onde cozinho e converso com amigos, onde leio e imagino espetáculos, onde…”
3. Martim Moniz, Lisboa
Gosta de estar no Martim Moniz, a beber um café ou petiscar. “Volto a África, vou à Ásia e viajo pelo planeta inteiro.” No Centro Comercial Martim Moniz, compra “aperitivos indianos, mangas com cheiro da árvore, e quiabos vindos não sei de onde”. “Levo os sabores e os cheiros e fico com a casa cheia de gente que transporta muitos longes.”
4. Café à entrada do Aeroporto de Lisboa A este café, de que não sabe sequer o nome, vai com frequência. “Vivo a sonhar com viagens (e viajo muito pouco). Gosto de ir até ao aeroporto, sento-me a tomar um café à espera do ‘meu avião’ e, enquanto mudam os destinos nos quadros eletrónicos, chego a Vienciana, ou ao Maputo, cidade de onde sempre partirei para todos os destinos”.
5. Hotel Tofo Mar, Moçambique Em Inhambane, no Hotel Tofo Mar, Natália confessa que ficaria muito tempo “sem precisar de pedir mais silêncio”. “Amanhece e entardece cedo e, em dias de lua cheia, parece que se chega à lua se nos esticarmos sem esforço.”
6. Restaurante Aprazível, Rio de Janeiro Para Natália Luiza, “a cidade mais bonita do mundo” é Maputo, onde nasceu. Ou, então, o Rio de Janeiro, visto deste restaurante, em Santa Teresa. “Entre os lugares e as cidades mais bonitas do mundo, escolho sem hesitação, atravessar o Atlântico e voltar a Lisboa.”