
O Soão é uma viagem à Ásia entre dim sum, bao, sushi, pho, caril e pad thai
Diana Tinoco
1. Soão – Taberna Asiática
Antes de os sabores nos arrebatarem à mesa, é a decoração que surpreende de tão bem conseguida que está. A conjugação de madeira, ferro, latão, redes de pesca e barris de saké abre caminho para uma viagem pela gastronomia de seis países asiáticos: China, Coreia, Índia, Japão, Tailândia e Vietname. No Soão, a nova taberna asiática de Lisboa, no bairro de Alvalade, provam-se dim sum, bao, sushi, pho, caril, pad thai e robata, tudo cheio de sabor e de muitos aromas. “Quisemos abrir um restaurante asiático em Lisboa, mas fugir dos bairros ditos da moda e investir nos lugares vividos por lisboetas”, diz António Querido, um dos sócios do grupo Sea Me (também proprietários do Sea Me – Peixaria Moderna e do Prego da Peixaria).
Depois de uma viagem pelo Oriente, o chefe Luís Cardoso, discípulo do mestre Takashi Yoshitake (falecido fundador do restaurante Aya), concluiu que a melhor forma de criar uma ementa que refletisse o Sudoeste Asiático era fazendo dois pratos de cada país – e, mesmo assim, ainda não conseguiu incluir todos. Entre as sugestões, há sopa tom yum e pad thai, um prato picante tailandês (massa de arroz salteada com ovo, camarão ou frango, cebolo, amendoim, rebentos de soja e tamarindo) e chamuças de cabra, uma especialidade indiana. “O mais difícil foi reproduzir o dim sum, tivemos de aprender a fazer a massa, depois o recheio, e tudo no ponto certo”, explica o chefe. Para uma refeição mais informal, escolha-se a taberna com balcão e mesas intimistas, onde se vê os sushimen a trabalhar. Falta só dizer que o Soão tem a maior carta de destilados asiáticos, pelo menos de Lisboa, com gins, uísques e saké japoneses, soju coreano e baijius da China. Av. de Roma, 100, Lisboa > T. 21 053 4499 > seg-sex 12h30-15h30, 19h30-23h, sex até 24h, sáb 12h30-24h, dom 12h30-23h > menu degustação €85 ou €65 s/bebidas > cerimónia do chá €9,50 a €19

Mariscos de rio e de mar, servidos ao natural, em arroz ou em açorda no novo Mariscadoro, no Campo Pequeno
José Carlos Carvalho
2. Mariscador
Quem escolhe uma marisqueira não exige apenas bom marisco e peixe de qualidade; também “procura uma boa torrada, a cerveja estupidamente gelada e uma maionese caseira”, diz Rodrigo Castelo. O chefe privilegia os pormenores na sua Taberna Ó Balcão, em Santarém – onde trabalha o produto local, do touro bravo aos peixes do Tejo –, e agora também no novo Mariscador, a marisqueira que se divide por dois pisos na lisboeta Praça do Campo Pequeno. “Tudo que a nossa costa der, não vamos comprar fora”, afirma Rodrigo Castelo. Depois de passar o aquário das lagostas e dos lavagantes, e o balcão onde se pode saborear as ostras e o presunto de pata negra, sente-se à mesa para provar as camarinhas (€4,50), “os nossos tremoços”, esclarece o chefe, e o expresso do caranguejo da meia-noite (€2,50), um caldo reconfortante, servido num copo de shot, e ainda os croquetes de touro (€2). Depois aventure-se pelo lagostim e pelo caranguejo-do-rio, pelos percebes de Peniche, pelo camarão de Espinho ou pela gamba violeta do Algarve, cozinhados no ponto certo. Se preferir provar um pouco de tudo, peça a Teca de Marisco (€100, duas pessoas). Na ementa destacam-se ainda os arrozes de lingueirão (€21) e de lavagante (€60, duas pessoas), o pica-pau do lombo com pickles caseiros (€19) e dois pregos (lombo de atum ou lombo de touro) na pombinha, um pão ligeiramente adocicado, tradicional de Santarém. Finalize-se este banquete com a caixa de bolos, inspirada nas vendedoras da Praia da Nazaré. Pç. de Touros do Campo Pequeno, Lisboa > T. 96 844 4126 / 96 844 3618 > seg-dom 12h-24h

Elogio aos bons produtos portugueses na Taberna Fina, que fica no hotel Le Consulat
3. Taberna Fina
O chefe André Magalhães passou a porta da sua taberna, deu uns passos até à Praça Camões e abriu a versão fina do que já nos habituou na Rua das Flores. A Taberna Fina fica no primeiro piso do edifício Le Consulat – onde antes funcionou o Consulado do Brasil –, transformado em hotel e que tem também um bar e uma galeria de arte.
Com 24 lugares e onde se serve apenas jantares de degustação, a ementa é definida pela sazonalidade, mudando constantemente. Por estes dias, chegam à mesa pratos como corvina, aipo e alecrim ou tartelete de favas com chouriço e tomate bio, balsâmico e orégãos. Mas tudo depende também do que os fornecedores trazem. Isto porque André Magalhães continua a apostar na qualidade dos produtos nacionais, cultivados em terrenos de pequena escala, embora aqui eles sejam tratados com outra técnica
e maior criatividade. Para saborear cada momento – três snacks, um amuse-bouche,
o momento do pão, uma entrada, um prato de peixe e outro de carne, uma pré-sobremesa e a sobremesa – reserve-se, no mínimo, duas horas. Hotel Le Consulat > Pç. Luís de Camões, 22, Lisboa > T. 93 859 6429 > ter-sáb 19h30-24h > menu de degustação €56, harmonização de vinho €22

O Patio Antico é o novo italiano nas Avenidas Novas
Fabrice Demoulin
4. Patio Antico
A vinda do Patio Antico para Lisboa já era um pedido repetido pelos clientes habituais, alguns há mais de 20 anos, do restaurante de Paço de Arcos (fechado para obras). Para a Avenida Duque d’Ávila, onde não falta um pátio interior e uma esplanada, Rosário Corsa trouxe a sua equipa e aquilo a que nos habituou: comida de norte a sul de Itália, feita com bons ingredientes, que são para o napolitano “a base de tudo”. A ementa mostra uma variedade de opções: burratina (€6), tábua de enchidos italianos (€8), ovo frito com rosti de batata e trufa preta (€15), ravioli com cogumelos (€15), entrecôte de Black Angus e massa com trufas, e polpette fritas (espécie de almôndegas) com spaguetti com alho, salsa e piripíri. Av. Duque d’Ávila, 169 D, Lisboa > T. 21 353 0290 > seg-dom 12h30-15h, 19h30-22h30

Na Cantina Zé Avillez valoriza-se o receituário português
5. Cantina Zé Avillez
É com uma ementa portuguesa que o chefe José Avillez se apresenta na Cantina Zé Avillez, num bonito prédio revestido a azulejos, no renovado Campo das Cebolas. “É uma localização privilegiada que está a ser bem recuperada”, diz o chefe de cozinha, distinguido com duas Estrelas Michelin, sobre esta zona em reabilitação. À mesa chega sopa de feijão com couve-lombarda (€3,30), pataniscas com arroz de feijão-preto e maionese de alho (€15,40) e iscas de porco com batatas fritas e cebolada (€13,20), entre outros clássicos. “Aqui sirvo comida tradicional, com preços mais acessíveis, para que todos os que amavelmente me seguem a venham experimentar”, afirma José Avillez. R. dos Arameiros, 15, Lisboa > T. 21 580 7625 > seg-dom 12h-24h

Na cafetaria Amélia Lisboa a ementa é saudável, colorida, para saborear e partilhar nas redes sociais
Luis Barra
6. Amélia Lisboa
Não é de estranhar que no Instagram se vejam tantas fotografias da cafetaria Amélia Lisboa, em Campo de Ourique. A razão percebe-se assim que se entra: teto coberto de flores e de vegetação, nas paredes néones com corações e um quadro da Amélia, uma cadela poodle com pelo branco e madeixas cor de rosa, vestida de azul. Escolhida a mesa, na sala ou na esplanada, experimente-se, entre outros pratos saudáveis e coloridos da ementa, o brunch Amélia (€15); a flower power bowl (€8,50) com grão-de-bico salteado com húmus de beterraba, espinafres, abacate e granola salgada, e a salada de quinoa e salmão fumado com abacate, papaia, espinafres, avelãs e sementes de abóbora (€9,20). R. Ferreira Borges, 101, Lisboa > T. 21 385 08 63 > seg-dom 9h-21h
No novo restaurante de Vincent Farges, cozinha-se o que a Natureza dá, com técnica, aproveitando a simplicidade do produto
7. Epur
Há muito que se aguardava pelo regresso do chefe francês Vincent Farges, que esteve dez anos à frente da Fortaleza do Guincho. Após muitos avanços e recuos, consequência de atrasos nas obras e nas autorizações, o Epur abriu finalmente no início de maio, no Chiado. O restaurante começou a ser planeado à distância, enquanto o chefe esteve a trabalhar no resort Sandy Lane, nos Barbados, entre telefonemas, emails e mergulhos de mar. Ao fim de um ano nesta ilha paradisíaca, Vincent Farges confessa que já tinha saudades de Portugal, por isso, regressou em 2017, para acompanhar a obra, formar a equipa e viajar pelo País, em busca de pequenos produtores. “Não vou forçar a terra a produzir, vou cozinhar com o que a terra me dá”, afirma. E porque a ementa depende do que chega da terra e do mar, no Epur não há dois dias com pratos iguais. Ali a refeição pode começar com um original amuse-bouche: mão de buda laminada, puntilitas salteadas e pesto de capuchinhas. Segue-se o sarrajão que chega à mesa marinado com legumes acidulados, vinagrete de bergamota e gaspacho de pepino e shiso. E nas carnes, o cordeiro de leite assado, funcho glaceado, barriga com crosta de alho fresco e farinha de mandioca e cevadinha com os miúdos. No final, há que guardar apetite para a sobremesa feita com chocolate 72%, gelado de zimbro, gel de licor Chartreuse e grué de cacau e pinhão. Lg. da Academia Nacional de Belas-Artes, 14, Lisboa > T. 21 346 0519 > ter-sáb 12h30-15h, 19h30-23h > menus de degustação: 4 momentos €90 + €40 vinhos; 6 momentos €125 + €60 vinhos; 8 momentos €160 + €80 vinhos; menu Essencial €45 (ao almoço)

Entre livros e ardósias no Book, o novo restaurante do Hotel da Estrela
8. Book
O ambiente evocativo das antigas escolas manteve-se nos pormenores do Book, o novo restaurante do Hotel da Estrela. Onde antes funcionava o bar, servem-se agora as refeições. A ementa, de raiz mediterrânica e inspirada pela gastronomia alentejana e minhota, tem sugestões como plumas de porco preto e migas de alheira e grelos. Mas descansem os clientes habituais que o polvo grelhado com batata-doce, o prato mais pedido, continua no cardápio. No final da refeição, mantém-se o desafio de ser o cliente a fazer a própria conta, decidindo o preço do prato, pois a parceria com a Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de Lisboa continua, com os alunos, quer na sala quer na cozinha, a aprenderem. Hotel da Estrela > R. Saraiva de Carvalho, 35, Lisboa > T. 21 190 0100 > seg-dom 12h30-15h, 19h30-22h

Ingredientes frescos e desperdício zero no Prado
Luis Barra
9. Prado
Comida descomplicada e saborosa, feita com ingredientes nacionais, sazonais e frescos. Assim é a cozinha do Prado, instalado numa antiga fábrica de conservas, ali bem perto da Sé de Lisboa. No primeiro restaurante de António Galapito, ex-braço-direito do mítico chefe português Nuno Mendes, é o mercado que dita o que vai na carta, composta por 12 sugestões que mudam consoante o que os produtores tiverem para entregar. No menu “amostra” que chega à mesa por estes dias – já se sabe que é o mercado que manda e alguns ingredientes podem ser substituídos – há peixe-espada-preto, chagas e rabanetes; berbigão, espinafres, coentros e pão frito; boletus, alho aromático e folhas de rábano. As doses são pequenas (com preços a variar entre os €4,50 e os €25) porque aqui aconselha-se a partilha. Tudo isto, trabalhado com o menor desperdício possível e servido numa sala luminosa, decorada com plantas, que merece tanta atenção como o que vai chegando à mesa. Tv. das Pedras Negras, 2, Lisboa > T. 21 053 4649 > qua-sáb 12h-15h, 19h-23h, dom 12h-17h

Peixinhos da horta, polvo na brasa e arroz -doce na Casa Lisboa, no Terreiro do Paço
Arlindo Camacho
10. Casa Lisboa
Quando se espreita a ementa do novíssimo restaurante Casa Lisboa, na Praça do Comércio, percebe-se logo a aposta no receituário português. Nesta casa – que se estende por dois andares, onde predominam os azulejos e a pedra lioz –, há salada de polvo (€16), peixinhos da horta (€8) e pica-pau (€18), nas entradas, mas também polvo na brasa (€16), arroz de marisco (€24) e leitão assado (€16) que saem da cozinha, liderada pelo chefe Luís Gaspar, ora para as mesas das duas salas no interior ora para a esplanada, com cerca de 200 lugares. Nos doces não falta o clássico arroz-doce, o pudim de Abade de Priscos (€6), que é atrevido ao usar o crocante de torresmo, e o refrescante gelado de limão e tomilho. Pç. do Comércio, Ala Poente, 9-12, Lisboa > T. 21 347 0871 > 12h-24h
O Quorum tem pratos que remetem para diferentes cozinhas, a privilegiar o produto da estação
11. Quorum
Há um ano e meio que Rui Silvestre – distinguido, em 2015, com uma Estrela Michelin no Bon Bon, no Carvoeiro – queria ter um restaurante em Lisboa. Em março, o chefe concretizou esse desejo, abrindo na Rua do Alecrim, no Chiado, o Quorum, com uma ementa que se inspira nas diferentes cozinhas do mundo, e no produto da época. O chef, que entretanto se mudou para o restauramte Vistas, no resort Monte Rei, em Vila Nova de Cacela, foi agora substituido por Tiago Emanuel Santos, que já passou pelo hotel Areias do Seixo, perto de Santa Cruz. À prova, estão pratos como ceviche de pescada e tapioca (€8), pho vietnamita (€13) e rabo de boi, foie-gras e molho de novilho (€24), servidos à carta ou num dos menus de degustação. Neste restaurante instalado num edifício com assinatura do arquiteto Siza Vieira, decorado com um jardim vertical, aguarda-se ainda a abertura de um bar dedicado ao finger food, para uma refeição mais descontraída. E porque no Quorum a opinião dos clientes é fundamental, há uma aplicação em que se convida à eleição dos pratos preferidos. R. do Alecrim, 30, Lisboa > T. 21 604 0375 > seg-sáb 12-15h, 19h-24h > menu cinco momentos €48, seis €59, oito €79, menu-executivo €25 (almoço)
E AINDA:
12. A Pitaria
É um dos mais recentes restaurantes de José Avillez, fica no Chiado e ali a música descontraída acompanha as sete pitas com sabores do Médio Oriente. R. Nova da Trindade, 11, Lisboa
> T. 21 155 4945 > dom-qui 12h-1h, sex-sáb 12h-2h
13. Jamie’s Italian
O 64º restaurante da cadeia mundial que leva o nome de Jamie Oliver abriu no Príncipe Real. Tábuas de queijos e enchidos, massas frescas, pizzas e outros pratos italianos preenchem
a ementa. Pç. do Príncipe Real, 28A, Lisboa
> T. 92 530 1411 > dom-qui 12h-16h, 19h-23h, sex-sáb 19h-24h
14. Sai Prego
O chefe de cozinha Vítor Sobral ajudou a desenhar a ementa, com sete opções de pregos acompanhadas por batatas fritas “verdadeiras”. Há ainda saladas, cachorros e cervejas artesanais. R. do Conde Redondo, 64A,
Lisboa > T. 21 586 7224
> seg-qui 11h30-15h30, 18h30-
-23h30, sex 11h30-15h30,
18h30-24h, sáb 11h30-24h
15. A Carpintaria
Uma antiga oficina
de manutenção naval
acolhe agora um restaurante de cozinha italiana.
Risoto de espargos,
linguini neri com amêijoa
e camarão e pizza diavola são alguns dos pratos
que chegam à mesa. Av. 24 de Julho, 16, Lisboa
> T. 92 770 1235 > dom-qui 12h-24h, sex-sáb 12h-2h
16. Dogs
Servem cachorros feitos com salsichas caseiras. Existem
13 variedades, como o labrador (salsicha fumada, queijo, compota de frutos vermelhos e bacon) e o chihuahua (salsicha alemã, guacamole, nachos e alface-
-icebergue). Há hambúrgueres e saladas como opção. LX Factory > R. Rodrigues Faria, 103, Lisboa > T. 91 208 6079
> seg-qui 12h-23h, sex-sáb 12h-24h, dom 12h-18h
17. Kin
A sala de comida asiática do restaurante e bar Topo, no Martim Moniz, cruza influências da Indonésia, da Tailândia e do Vietname na ementa, com pratos como o bao de porco e o pad thai. C.C. Martim Moniz, piso 6, Mouraria, Lisboa > T. 21 588 1322 > seg-sáb 20h-00h
18. Criatura
O restaurante do hotel Verride Palácio Santa Catarina, com entrada independente pela Travessa da Portuguesa, tem uma ementa baseada na cozinha tradicional portuguesa, com incursões pelas antigas colónias, desde o polvo à lagareiro à costela de novilho com polenta e shitake. R. de Santa Catarina, 1, Lisboa
> T. 21 157 3055 > ter-sáb 12h-24h
19. Mar
A mariscada, o arroz de marisco e o polvo assado com batata-doce, molho de fricassé e pimentos padrón são dos pratos mais pedidos na marisqueira do Parque das Nações, que também funciona como peixaria. R. Ilha dos Amores, 62E, Lisboa
> T. 96 016 6641 > seg-sáb 12h30-
-15h, 19h-23h
20. Eight – The Health
Lounge
Comida simples, saudável, colorida e feita na hora.
O restaurante na Baixa tem saladas variadas e taças
de fruta fresca e granola,
e leites. Pç. da Figueira, 12 A, Lisboa
> T. 21 886 2859 > seg-qui
9h30-20h, sex 9h30-15h, dom 11h-20h
21. Ladurée
A versão restaurante da icónica casa de chá, a primeira em Portugal, transporta-nos para a corte francesa do
séc. XVIII e vai muito além
dos macarons, servindo várias especialidades salgadas. Tivoli Forum > Av. da Liberdade, 180, Lisboa > T. 21 314 5399
> seg-dom 8h-20h
22. Topo Belém
Com vista para o Tejo e para o Padrão dos Descobrimentos, o restaurante apresenta, ao almoço, um menu-executivo (€12,50) e, ao jantar, aposta em entradas elaboradas (como tártaro de ostras) e em pratos da gastronomia nacional (como bacalhau
à Brás). Centro Cultural de Belém > Pç.
do Império, Lisboa > T. 21 301 0524
> dom-qui 12h-24h, sex-sáb 12h-2h
23. Refeitório
do Senhor Abel
O restaurante e bar do chefe Chakall, que funciona no antigo refeitório de uma sociedade comercial, distingue-se pelas pizzas e bruschettas saídas do forno a lenha. Pç. David Leandro da Silva,
4-6, Lisboa > T. 21 868 8023
> ter-sáb 12h-15h, 19h-24h, dom 12h-15h