PLUMA
1. Também os Brancos sabem Dançar, de Kalaf Epalanga
“Este livro é uma verdadeira banda sonora escrita, que viaja por uma Lisboa crioula dos anos 90, e em que o autor nos transporta para o início da revolução cultural pós- -Expo’98.”
2. Restaurante Casa de Linhares, Lisboa
“Foi a primeira casa onde tive oportunidade de conhecer e conviver mais de perto com a mística do fado. Um ambiente muito intimista onde o paladar se funde com a emoção transmitida à capela por cada intérprete e a cada nota tocada pelos músicos”, diz.
3. Quarteira, Algarve
Para fugir à rotina, Dino D’Santiago gosta de regressar à base: “O calçadão de Quarteira, que me viu nascer e crescer, transportando-me quase que no mesmo instante até à ilha de Santiago, em Cabo Verde, onde tenho as minhas origens e descobri a minha verdadeira voz.”
4. B.Leza, Lisboa
“Lisboa tem das melhores noites”, afirma. “Destaco a residência da Enchufada no B.Leza, ao Cais do Sodré, que uma vez por mês nos hipnotiza com o som de Branko, Pedro, Dotorado Pro, Rastronauto, entre outros DJ e produtores.”
5. “Lisboa”, de Richie Campbell
É “uma das melhores obras deste som urbano, já um colosso na indústria musical, entre o dance hall, o r&b e o afro, que nos vicia e nos mete em repeat durante semanas!”
6. O cinema é um vício
“Nada me sabe melhor do que o momento em que compro o bilhete e o pacote de pipocas doces, para depois sentar-me, de preferência ao centro da sala, e assistir a um bom drama, história verídica ou ação”