Em comunicado, a CCDRLVT — Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo indica que foi ultrapassado, nas estações de monitorização da qualidade do ar, o limite de 180 microgramas de ozono por metro cúbico.
De acordo com a divisão de avaliação de monitorização ambiental da CCDRLVT, a situação verificou-se entre as 14:00 e as 15:00 de hoje.
“A exposição a este poluente afeta, essencialmente, as mucosas oculares e respiratórias podendo o seu efeito manifestar-se através de sintomas como tosse, dores de cabeça, dores no peito, falta de ar e irritações nos olhos”, salienta.
A CCDRLVT recomenda que os grupos da população mais sensíveis “reduzam ao mínimo a atividade física intensa ao ar livre e evitem a permanência no exterior”.
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