O governo japonês aprovou a revisão do plano para as operações de desmantelamento da central nuclear de Fukushima, cuja duração total se mantêm no prazo de 30 a 40 anos.
Apesar de a retirada do combustível — uma operação chave no processo — se atrasar entre dois e três anos, o executivo nipónico e a proprietária da fábrica, a Tokyo Electric Power (TEPCO), estimaram que a alteração não afeta o conjunto de trabalhos pendentes na central.
Além da retirada do combustível fundido de dentro dos reatores, a central, atingida pelo terramoto e tsunami de 2011, ainda enfrenta o problema da acumulação diária de centenas de toneladas de água radioativa nas instalações.