A revisão da Estratégia Nacional para as Florestas, que entrou esta semana, em vigor, integra novas preocupações, como as alterações climáticas ou a gestão sustentável, mas adverte que a execução das medidas depende da disponibilidade de verbas.
A resolução do Conselho de Ministros, publicada em Diário da República, refere que o documento reflete “as alterações de contexto”, nomeadamente aquelas que respeitam à situação económica e financeira do país, à organização dos diferentes agentes do setor florestal, às questões fitossanitárias, às consequências das alterações climáticas ou aos desafios da Economia verde.
No entanto, o Governo determina que “a assunção de compromissos para a execução das medidas previstas na Estratégia Nacional para as Florestas [ENF] depende da existência de fundos disponíveis por parte das entidades públicas competentes”.