A ministra do Ambiente disse hoje que será cumprido em Foz Tua “o que foi decidido em São Petersburgo” pelo Comité do Património Mundial da Unesco, que pediu a Portugal para “abrandar significativamente” a construção da barragem.
“Aquilo que foi decidido em São Petersburgo [Rússia] será naturalmente seguido”, disse à agência Lusa Assunção Cristas, no final de uma cerimónia de entrega de certificados de formação a jovens agricultores promovida pela Confederação Nacional das Cooperativas Agrícolas e do Crédito Agrícola de Portugal, em Vila Franca de Xira.
O Comité do Património Mundial da Unesco — Organização da Unesco para a Educação, Ciência e Cultura pediu ao Estado português, na reunião realizada em finais de junho na segunda maior cidade da Rússia, que “abrande significativamente o trabalho na barragem, enquanto está a ser realizado um estudo sobre os impactos da hidroelétrica no Alto Douro Vinhateiro”.