Vale do Lobo
Pandemia impulsiona vendas em Vale do Lobo
O 'resort' algarvio teve um crescimento de 60% nas suas vendas este ano e já está a lançar mais moradias chave-na-mão. Teletrabalho está a impulsionar esta dinâmica e a permitir o rejuvenescimento do empreendimento
Pandemia estimula compra de casas de segunda habitação
O impulso dado ao teletrabalho está a criar oportunidades de negócio a muitos promotores que apostaram em projetos em locais habitualmente associados ao lazer
Trabalhar remotamente em ambiente de alto luxo
Em ano difícil para o turismo, o resort Vale do Lobo lançou uma campanha com descontos para estadias longas e moldada para quem está a trabalhar à distância devido à pandemia
As polémicas e os processos de Armando Vara
A VISÃO recorda as polémicas e os processos de Armando Vara – que envolvem Sócrates em várias frentes, mas também fundações, filhos e robalos
Vara e Santos Silva vão pedir abertura de instrução no processo Operação Marquês
O ex-ministro Armando Vara e o empresário Carlos Santos Silva, arguidos na Operação Marquês, vão pedir a abertura da instrução do processo, anunciaram as respetivas defesas.
Os casos que vão marcar a ‘rentrée’ judicial
Setembro começa logo com novidades num processo de peso: os arguidos têm até esta segunda-feira para pedirem a abertura de instrução da Operação Marquês. Setembro é também o mês de decisões nos Vistos Gold. Em Outubro, o tribunal decide se o ex-procurador Orlando Figueira deve ou não ser condenado por alegadamente ter arquivado processos contra o ex-vice-presidente de Angola em troca de dinheiro e trabalho. E pelo meio continuar-se-á a debater se Manuel Pinho já é ou não é arguido no “Caso EDP”.
Advogado fez as contas: são precisos 78 anos de trabalho para analisar a Operação Marquês
18 dias de trabalho só para o processo, 283 dias para os apensos, 73 dias para as escutas, 28 mil dias para os ficheiros informáticos. Eis o que alega João Medeiros, o advogado de um dos arguidos da Operação Marquês, no requerimento que enviou ao Ministério Público a pedir mais um ano para a consulta de todo o processo
Sócrates: "Não fui um primeiro-ministro corrupto"
O antigo chefe de Governo José Sócrates garantiu hoje que não foi um primeiro-ministro corrupto, defendendo que não há nenhum documento no processo de investigação que prove que o dinheiro em causa era seu.
O circuito do dinheiro para José Sócrates
Já não há buracos na reconstituição do circuito dos milhões que terão terminado nas mãos de José Sócrates. Três anos depois de se tornar primeiro-ministro, o ex-governante já acumulava 10 milhões de euros. Ao todo, terão sido mais de 30 milhões, segundo o Ministério Público, que acredita ter desvendado as origens, os ajudantes e até os cofres usados num sofisticado esquema de ocultação de dinheiro
Armando Vara interrogado de novo na Operação Marquês
O ex-administrador da Caixa Geral de Depósitos esteve nas instalações do DCIAP a ser confrontado com documentos e com uma série de transferências bancárias entre sociedades offshore
Parte da acusação a Sócrates já está feita
Fontes da investigação dizem que “muito dificilmente” será cumprido o prazo de sexta-feira para deduzir a acusação da Operação Marquês. Mas é certo que o Ministério Público vai mesmo justificar os milhões que suspeita serem de Sócrates em três frentes: PT, Vale do Lobo e Grupo Lena
José Sócrates: Haverá acusação até 15 de setembro
Amadeu Guerra, diretor do departamento do Ministério Público que investiga a Operação Marquês, adiantou finalmente um prazo para a conclusão do inquérito que tem no centro o ex-primeiro-ministro. Ainda se esperam respostas a três cartas rogatórias
José Sócrates. As perguntas que ficaram por fazer
A segunda parte da entrevista a Sócrates foi mais esclarecedora do que a primeira no que ao processo diz respeito. Ainda assim, pelo meio de muitas respostas redondas, ataques ao Ministério Público e ao “Correio da Manhã”, há muitas perguntas que ficaram por fazer e muitas respostas que ficaram por dar
Caso Sócrates. Ministério Público pediu informações sobre saco azul do GES
Bataglia é suspeito na Operação Marquês e também recebeu dinheiro da ES Enterprises, a empresa do Grupo Espírito Santo suspeita de funcionar como veículo para pagar comissões não documentadas a colaboradores e responsáveis políticos. A ligação foi o suficiente para o procurador Rosário Teixeira ter pedido, no mês passado, informações sobre a misteriosa empresa do GES, considerando poderem ser úteis para o processo que tem no centro José Sócrates