Marco Bragança
"Ó mãe de onde é que vem o fiambre?"
O que me trouxe a abordar este assunto, é pensarmos como é que esses animais foram criados, como foram transportados e como foram abatidos. É este mais um dos tópicos dos quais fugimos enfiando a nossa cabecinha na areia
Poupe água, ela já não cai do céu
A chuva regular não é necessariamente um luxo com o qual podemos contar todos os anos e, no entanto, dedicamo-nos a actividades e escolhemos a nossa agricultura como se dispuséssemos de chuva abundante e regular, de acordo com os nossos sonhos e necessidades.
Quando colocamos o ambiente no prego
Estamos a reduzir o investimento na ciência não empresarial, a depauperar departamentos de investigação, simplesmente porque esta é considerada supérflua, em grande parte por aqueles que não compreendem a sua necessidade.
A infelicidade do excesso de escolha
Há quem teorize que a maior causa da nossa infelicidade é o excesso de escolha que temos à disposição.
Ambiente em marcha atrás
Uma pequena alteração no papel, um grande retrocesso na política ambiental de Portugal.
Imobilidades
Num país que se arroga apostador nas energias renováveis, pouco apostamos na diminuição do nosso impacto no ambiente pela forma como nos movemos.
Mine, my own, my precious
Temo que nos habituemos a pensar na proteção da natureza e das espécies apenas com o objetivo utilitarista, quer como recursos quer como decoração.
Embalados em plástico
Existem cerca de 46 mil pedaços de plástico por cada 1,5 quilómetros quadrados de oceano.
Quem sou eu?
Biólogo, coordena o Centro de Reabilitação e o Departamento de Oceanografia e Aves do Zoomarine.