O HDMI Forum, o organismo responsável pelo padrão de conectividade HDMI, vai anunciar a 6 de janeiro os detalhes técnicos da versão HDMI 2.2. Segundo o comunicado tornado público, o HDMI 2.2 vai permitir “um espectro maior de altas resoluções e taxas de atualização”, funcionalidades que serão suportadas com um “novo cabo”, cita o The Verge.

O nome do padrão ainda não é oficial, mas sabe-se que o evento terá a presença de representantes do HDMI Licensing Administrator, o que indicia que vem aí novo nome. A versão mais recente disponível, o HDMI 2.1, suporta larguras de banda de 48 Gbps, até 120 Hz de taxa de atualização variável e resoluções até 10240×4320 pixéis. Segundo o VideoCardz, o novo HDMI vai suportar mais combinações de resoluções elevadas sem ter de recorrer à tecnologia Display Stream Compression.

É pouco provável que as entradas físicas do HDMI venham a mudar, mas os utilizadores devem ter de adquirir novos cabos se quiserem tirar partido das características do novo padrão.

Após uma sessão à porta fechada com a equipa jurídica de Netanyahu, o tribunal hoje o pedido da defesa israelita para cancelar a sessão com o chefe de Governo, marcada para esta terça-feira. Tinha sido previamente estipulado pelo próprio tribunal três comparências semanais com Benjamin Netanyahu, com cerca de cerca de seis horas cada uma.

O primeiro-ministro israelita está acusado dos crimes de suborno, fraude e abuso de confiança, alegadamente cometidos entre 2007 e 2017. Alegações que têm dividido a sociedade israelita entre os que pedem a sua demissão e os seus aliados, que defendem que o processo faz parte de uma perseguição política.

Netanyahu compareceu em tribunal pela primeira vez a 10 de dezembro para prestar depoimentos sobre os três casos de corrupção de que é acusado desde 2019. O julgamento devia ter começado em novembro de 2023, mas foi adiado devido ao conflito em Gaza. Netanyahu já referiu que não quer fugir à justiça e que “esperou oito anos para dizer a verdade”, mas que a guerra o impediu de testemunhar anteriormente.

Esta não foi a primeira vez que a defesa de Netanyahu solicitou a redução das suas presenças semanais de três para duas. Segundo a imprensa israelita Amit Hadad, advogado de Netanyahu, disse não poder explicar os argumentos que deu a uma das juízas encarregues pelo caso, Rivka Friedman-Feldman, e que levaram ao cancelamento da sessão.

Esta é a primeira vez que um primeiro-ministro em exercício de funções é arguido de um julgamento criminal na história do país.

Até 2029, a Inteligência Artificial (IA) automatizará muitas tarefas tradicionais de vendas, permitindo assim que as organizações se concentrem em atividades de maior valor e ofereçam aos potenciais consumidores experiências imersivas, incluindo interações personalizadas de realidade estendida (XR), que vão redefinir o alcance aos consumidores. À medida que a IA se torna mais prevalente, tarefas de vendas demoradas serão automatizadas e executadas em larga escala em poucos minutos.

Num futuro próximo, a IA Generativa (GenAI) vai fornecer resumos de chamadas e atualizações de contas, mas, à medida que esta evolui, os agentes de IA irão lidar com atividades mais complexas, como criar propostas, elaborar matrizes de comparação competitiva e fornecer justificativas personalizadas de retorno sobre o investimento (ROI).

As organizações líderes vão aproveitar esses ganhos de produtividade para investir em formas transformadoras de envolver os consumidores, aprofundar relações e melhorar a educação do consumidor. Especificamente, as empresas vão procurar nas tecnologias imersivas uma revolução na forma como captam e mantêm a atenção dos consumidores, oferecendo experiências que ultrapassam os limites dos media tradicionais.

Até 2029, tecnologias como vídeos a 360 graus, exibições holográficas, assistentes de voz, chatbots com IA e dispositivos wearables serão apenas o início de uma transformação mais ampla. As organizações irão adotar crescentemente a realidade virtual (VR) para showrooms digitais e experiências simuladas de produtos, bem como a realidade aumentada (AR) para sobrepor informações aos ambientes reais dos consumidores, estabelecendo as bases para interações ao estilo do meta-verso.

As ferramentas imersivas vão tornar-se centrais para as estratégias de vendas das empresas do Global 2000, marcando uma mudança significativa em relação às práticas atuais, que ainda dependem muito de PDF e webinars. Para sustentar estas interações, será essencial melhorar a qualidade e a quantidade dos dados sobre os consumidores. As empresas terão de compreender profundamente as preferências dos consumidores, para criar experiências personalizadas que estejam alinhadas não só com os padrões da indústria ou a última ação do consumidor, mas também com nuances subtis do comprador, bem como o seu papel na hierarquia organizacional, mentalidade competitiva, pressões de compra, tecnologias em uso e recursos internos de implementação.

Além disso, será necessário um investimento significativo em novas ferramentas e competências. Equipar as equipas com a tecnologia adequada e fornecer formação abrangente será crucial para maximizar os benefícios das tecnologias imersivas. Tal investimento impulsionará uma transformação nas estratégias de envolvimento com o consumidor, permitindo com que as equipas de vendas possam oferecer interações mais impactantes e inovadoras para os seus consumidores.

As ferramentas imersivas, por sua vez, irão proporcionar um melhor alcance, envolvimento e conversão de consumidores, pois ao oferecer experiências envolventes, tridimensionais e altamente personalizadas, fomentem conexões mais profundas com pessoas e produtos. À medida que as estratégias de vendas imersivas se tornam a norma, estabelecerão novos padrões para o envolvimento do consumidor na era digital, transformando essas experiências em prática comum em vez de exceção.

O grupo Meta enviou uma carta ao Procurador-Geral da Califórnia Rob Bonta na qual alerta para as “implicações sísmicas para Silicon Valley” que serão causadas se a OpenAI for autorizada a converter-se numa empresa virada para os lucros. O grupo liderado por Mark Zuckerberg coloca-se do lado de Elon Musk nesta questão e refere mesmo que o executivo dono da Tesla e Shivon Zilis estão bem posicionados para representarem os interesses do público neste tema.

O The Wall Street Journal teve acesso à carta na qual se lê que “se o novo modelo de negócio da OpenAI for validado, os investidores sem fins lucrativos irão ter as mesmas vantagens dos investidores para fins lucrativos à semelhança de quem investe em empresas para o lucro, ao mesmo tempo que beneficiam de deduções fiscais autorizadas pelo Governo”.

Musk, que foi cofundador da OpenAI, mas acabou por sair para fundar a xAI, já apresentou uma providência para impedir a transição da empresa dona do ChatGPT em organização virada para o lucro. A OpenAI, por sua vez, já reagiu tornando pública alguma correspondência com Musk e defendendo que este se devia focar em “competir no mercado, em vez de o fazer nas salas de tribunal”.

O relatório Tech Talent Outlook, produzido pela Experis, conclui que o setor das Tecnologias de Informação em Portugal projeta uma criação líquida de emprego de 22%, numa recuperação de 10 pontos percentuais face ao trimestre anterior. Apesar das indicações em sentido positivo, estas intenções ainda estão 15 pontos percentuais abaixo da média global. Esta média está calculada atualmente nos 37%, um valor que é dois pontos percentuais acima do registado no trimestre anterior.

Dos empregadores inquiridos neste estudo, 38% pretendem aumentar a força de trabalho no início do próximo ano, 16% antecipam ter de reduzir o número de trabalhadores e 44% estimam manter os atuais volumes.

“O sentimento dos empregadores demonstra-se alinhado com o verificado a nível global, após um ano de desafios devido aos ajustes das prioridades de talento por parte das tecnológicas, que levou à redução das contratações ao longo de 2024. Agora, assistimos a uma recuperação destas intenções, acompanhada de novos investimentos em startups tecnológicas e IA”, explica Nuno Ferro, líder de marca da Experis. “O setor revela-se, assim, mais dinâmico no início de 2025, ainda que demonstre um abrandamento em relação ao período homólogo de 2024. Aumenta, assim, a procura por talento especializado, capaz de trabalhar com tecnologias inovadores como IA, bem como em áreas prioritárias como ciência dos dados e cibersegurança”, conclui.

A nível global, o setor das TI é o que apresenta a projeção líquida para a criação de emprego mais elevada para o primeiro trimestre de 2025, com uma estimativa média de 37%. Os países onde este indicador é mais elevado para as TI são os EUA (+53%), a Costa Rica (+52%) e o Reino Unido (+51%). No fundo desta lista, mas ainda com um valor positivo estão Panamá (+6%), Roménia (+7%), Guatemala e Chile (+10%).

O estudo teve em conta as respostas de 5655 empresas tecnológicas em 42 países e territórios. O relatório completo pode ser visto aqui.

O arquipélago francês de Mayotte, no oceano Índico, foi devastado este fim de semana pelo ciclone tropical Chido. François-Xavier Bieuville, delegado do Governo francês em Mayotte, disse ao canal público de televisão local Mayotte la 1er que apesar de ser “muito difícil” fazer um balanço final dos estragos provocados pelo Chido, acredita o número de mortos será de várias centenas, “talvez próximo de um milhar, vários milhares”.

O ciclone tropical atravessou o sudeste do Oceano Índico esta sexta-feira e atingiu, no passado sábado, Moçambique, onde também deixou um rasto de destruição, como cortes de eletricidade e, pelo menos, uma morte. Em Mayotte foram registados ventos de mais de 225 km/h, que arrasaram povoações inteiras e afetaram sobretudo a população mais pobre e que habita em “bairros de lata”. De acordo com o Ministério do Interior da população total na ilha – cerca de 320 mil habitantes – mais de 100 mil habitantes são ilegais, o que está a dificultar a contagem completa do número de mortos.

A maioria das infraestruturas do arquipélago encontra-se inacessível, incluindo várias estradas e o aeroporto internacional de Mamoudzou. O sistema de saúde foi gravemente afetado e encontra-se “muito degradado com um hospital muito destruído e centros médicos igualmente inoperantes”. “O hospital sofreu danos significativos de água e também degradação, nomeadamente nas áreas de cirurgia, reanimação, urgência, maternidade, partes essenciais do funcionamento do hospital”, explicou Geneviève Darrieussecq esta segunda-feira, em declarações ao canal France 2.

A ministra da Saúde francesa mostrou-se preocupada com a situação, mas garantiu que o equipamento já se encontra a funcionar. “Apesar de tudo [o hospital] continua a funcionar ainda que de forma precária”, disse a governante.

Segundo as autoridades francesas, estão a ser transportados para a ilha – por via aérea – material e equipamento de socorro. “Os primeiros aviões de intervenção chegaram a Mayotte para prestar ajuda de emergência face aos danos causados pelo ciclone. O Estado está totalmente mobilizado para apoiar os habitantes de Mayotte nesta provação”, disse o ministro francês da Segurança Interna, Nicolas Daragon, numa publicação na rede social X.

Marcelo Rebelo de Sousa já transmitiu as condolências e solidariedade ao Presidente francês pelas vítimas e desalojados pelo ciclone Chido. “O Presidente Marcelo Rebelo de Sousa enviou ao Presidente Emmanuel Macron uma mensagem de condolências e profunda solidariedade pelas consequências devastadoras provocadas pelo ciclone que afetou as ilhas Mayotte, que resultaram na perda de numerosas vidas humanas e pessoas desaparecidas, desalojados e significativos prejuízos materiais”, pode ler-se numa nota do Presidente português.

Caso se confirmem o número de mortos, este ciclone ficará na história como uma das piores catástrofes naturais deste século em território francês. O Chido já foi considerado pelos meteorologistas como o ciclone mais violento dos últimos 90 anos a atingir a região.

Muito se escreveu em 2024 e muito se ilustrou, mas a verdade é que, de ano para ano, a imaginação e a criatividade de quem se dedica ao mundo fantástico dos livros, não se esgota.

As sugestões da VISÃO Júnior estão organizadas em três faixas etárias que se adequam aos três ciclos do ensino básico. Contudo, dependem sempre da fluência e da maturidade de quem vai ler.

Para leitores dos 6 aos 10 anos (1.º ciclo)

Para leitores dos 10 aos 12 anos (2.º ciclo)

Para leitores dos 12 aos 15 anos (3.º ciclo)

Na semana em que a restaurada catedral de Notre Dame abriu portas em Paris, a célebre Academia de Amadores de Música foi despejada em Lisboa. Venha daí mais um hotel. A casa onde nasceu Almeida Garrett, no Porto, espera o mesmo destino. É curioso que a direita revanchista tanto acuse os imigrantes pobres de vir ameaçar a nossa “identidade histórica”, quando são os portugueses quem se está nas tintas para ela.

Cerca de trezentos alunos, dos seis aos setenta e quatro anos, estão em risco de ficar sem aulas com o fecho iminente da instituição de utilidade pública fundada há 140 anos. Na passada quinta-feira, professores e estudantes cantaram em protesto na escadaria da Assembleia da República. “Acordai, homens que dormis”. Será possível que nenhum nacionalista militante, nenhum paladino da identidade nacional se tenha juntado ao coro? Se têm amor à nossa cultura, supõe-se que conheçam Lopes-Graça.

Infelizmente, não faltam exemplos de decisões políticas atentatórias contra a História e a cultura nacionais. A transformação das cidades em meros locais de consumo resulta de uma visão política em vigor, que vive bem com a expulsão dos habitantes dos centros, com a morte do comércio local, com o despejo das associações, e promove a venda por tuta e meia dos espaços comuns e cidadãos. Turismo e plástico. Ironicamente, a indignação da direita troglodita só recai sobre o paquistanês da loja, o brasileiro da Glovo, o angolano do Uber, o filipino das obras. A “escumalha”, consoante se lê nos comentários.

Em plena crise da habitação, com a descaracterização de Lisboa e do Porto em curso, o Governo anunciou, por exemplo, a venda de dezanove imóveis do Estado – ou seja, meus, seus, nossos – a privados. O maior tem dezassete mil metros quadrados, na lisboeta Avenida 24 de Julho. Numa Europa onde a habitação pública é arma contra a especulação (o parque público português está nos 2%, comparando com, por exemplo, os liberais Países Baixos nos 30% ou Viena nos 40%), o Governo vende o pouco que ainda temos, do qual precisamos. Ninguém pestanejou.

A fórmula é, portanto, simples. Se desconhece e despreza a História e a cultura portuguesas, se vê na crise da habitação o simples mercado a funcionar, se não se indigna com a usurpação dos espaços comuns para lucro privado, mas não suporta ver abrir mais uma “loja do indiano”, está feita a prova do algodão: isso não é orgulho, é racismo.

Fun fact: também este dezembro, a Câmara Municipal de Paris homenageou Agustina Bessa-Luís, atribuindo o seu nome a uma biblioteca na Cidade Luz. Fica a cinco quilómetros da Notre Dame. Adoraria saber o que pensam da obra daquela que é para muitos a maior escritora portuguesa os chihuahuas de guarda da cultura nacional. Há de ser cá um orgulho.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

O ex-juiz Rui Fonseca e Castro é o novo líder do partido de extrema-direita Ergue-te (ex-PNR).

O anúncio foi feito, na rede social X (antigo Twitter), por José Pinto Coelho, que ocupava aquele cargo há 25 anos. “Encontrei sucessor a quem pudesse passar testemunho e, criadas as condições, estamos muito mais reforçados. Estarei sempre na linha da frente e sou Presidente Honorário vitalício. O novo Presidente, Rui da Fonseca e Castro, tem o meu total apoio”, lê-se na publicação.

Rui Fonseca e Castro, 50 anos, já tinha sido o candidato do Ergue-te nas eleições europeias de junho passado. O ex-juiz tornou-se uma figura popular junto dos movimentos negacionistas da Covid-19, a partir de outubro de 2020, por contestar as versões oficiais sobre a pandemia e a sua gestão pelo Governo português, o que lhe valeu a alcunha de “juiz negacionista”. Suspenso pelo Conselho Superior da Magistratura (CSM) na sequência das suas declarações, seria expulso da magistratura no final do processo.

O também advogado – inscrito em Portugal e no Brasil – está ainda acusado pelo Ministério Público (MP) por crimes de ofensa contra a honra de Ferro Rodrigues e de calúnia por difamação do ex-diretor da PSP, Magina da Silva. Rui Fonseca e Castro vai ainda a tribunal pela discussão com agentes da PSP, ocorrida à entrada do CSM, que ocorreu antes de ser ouvido em audiência por aquele órgão, no âmbito do processo que levaria à confirmação da sua demissão. É ainda acusado por ofensas à PSP e à ASAE.

Rui Fonseca e Castro vive, hoje, em Ponte de Lima (Viana do Castelo), e lidera a associação Habeas Corpus, seguida por todo o tipo de extremistas, incluindo mercenários, neonazis e cadastrados, alguns com treino paramilitar, formação em artes marciais e acesso a armas ilegais, como contou a VISÃO, num artigo de investigação, publicado em fevereiro de 2023, da autoria do jornalista Miguel Carvalho.

O ex-juiz continua a dedicar-se a promover conteúdos ultranacionalistas e ultraconservadores, atacando frequentemente judeus, homossexuais e imigrantes. A Habeas Corpus tem promovido ações de boicote a várias iniciativas de caráter cultural, alegando estar a lutar contra o que considera ser “a promoção da homossexualidade” na sociedade portuguesa.

Entra esta segunda-feira em funcionamento a fase piloto do novo modelo das urgências de Obstetrícia e Ginecologia, que “será reavaliada dentro de três meses”, segundo o Ministério da Saúde. Nesta primeira fase, estão abrangidas as grávidas da Região de Lisboa e Vale do Tejo, incluindo o Hospital Distrital de Leiria, que terão de ligar para a Linha SNS Grávida antes de recorrerem à urgência hospitalar.

Todas as grávidas têm de ligar para a Linha SNS Grávida antes de se dirigirem às urgências?

Para já, apenas as grávidas da Região de Lisboa e Vale do Tejo. O Hospital Distrital de Leiria também está incluído nesta primeira fase. O projeto-piloto poderá abranger ainda outros hospitais de diferentes regiões que manifestem interesse em participar, desde que preencham determinados requisitos.

O que devem as grávidas fazer?

Ligar para o 808 24 24 24.

E se uma grávida se dirigir simplesmente ao hospital?

À porta das urgências de Obstetrícia e Ginecologia estarão cartazes a informar desta necessidade de pré-triagem telefónica, indicando que apenas serão atendidas exceções.

Quais são, então, as exceções?

Situações com forte suspeita de poderem representar risco iminente de vida, designadamente a perda de consciência, convulsões, dificuldade respiratória, hemorragia abundante, traumatismo grave ou dores muito intensas.

Por quem é feita esta pré-triagem?

A pré-triagem telefónica deverá ser feita preferencialmente por enfermeiros especialistas em saúde materna e obstétrica, indica a portaria publicada na sexta-feira em Diário da República. Os hospitais poderão adicionalmente criar uma pré-triagem telefónica própria, em articulação direta com a linha SNS Grávida/Ginecologia.

A ideia é alargar o sistema a todo o País?

Sim, conforme indica a tutela em comunicado, “ao final de três meses haverá lugar a uma avaliação do impacto, para que o plano possa ser estendido a todo o País”. Já a partir de janeiro, as ULS da Península de Setúbal (Almada-Seixal, Arco Ribeirinho e Setúbal) vão também aderir.