O presidente da “maior democracia do mundo” chega ao poder numa corrida eleitoral manipulada por uma sociedade secreta que recorre ao roubo de milhões de identidades e à utilização de uma arma tecnológica supersecreta. Convenhamos, esta sinopse é digna de um Le Carré ou de um Clancy. Mas a vida tem esta coisa engraçada da realidade superar, muitas vezes, a ficção. E neste caso, Trump é o presidente eleito; a Cambridge Analytica financiada pela família Mercer é a sociedade secreta; e a arma de destruição massiva é o Facebook.
A investigação jornalística trazida a público este mês por vários órgãos de comunicação internacionais, mostra como a Cambridge Analytica teve acesso indevido aos perfis de 50 milhões de utilizadores do Facebook.
Este artigo é parte integrante da Exame Informática Semanal. Para continuar a ler CLIQUE AQUI (artigo aberto)