Tirando a presença de um indivíduo que daqui a poucos anos estará numa versão de um qualquer Big Brother para famosos e que mente com quantos dentes tem na boca e tenta explorar a ignorância e os piores sentimentos que existem na nossa comunidade, os debates entre os vários candidatos às próximas eleições têm corrido de uma maneira bastante satisfatória. Uns com mais jeito ou mais bem preparados para essa espécie de Twitter televisivo, outros com mais dificuldades em se adaptarem a esse modelo, não há grandes dúvidas sobre o que cada um pretende para o País e quais são as suas principais propostas.
O processo democrático de escolha dos nossos representantes corre assim de forma normal, próprio de uma democracia aparentemente consolidada.