Face à proliferação de narrativas e de episódios que visam condicionar e anular a liberdade de expressão, inclusive nos planos cultural e artístico, e acicatar o ódio, é imperativo persistir na resistência, na consciencialização coletiva e na ação não silenciosa e consequente. Trata-se de um dever cívico, de um alerta social, de um apelo democrático. Identifico 15 razões que explicam (mas não legitimam) atitudes de apatia, indiferença e/ou inércia que (ainda) nos assaltam quando confrontados com estes fenómenos.
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