Lisboa, 20 mar (Lusa) — O presidente executivo da Mota-Engil, Gonçalo Moura Martins, defendeu hoje uma fiscalidade para as empresas “simples, objetiva e amiga do negócio”, quando questionado sobre a reforma do Imposto sobre o Rendimento das pessoas Coletivas (IRC) anunciada pelo Governo.
“Nunca tornámos o nosso negócio rentável em torno da fiscalidade. Não é daí que decorre a nossa rentabilidade”, começou por dizer o responsável da empresa sobre o assunto, logo reiterando, contudo, que a “fiscalidade tem de ser amiga do negócio”.
O responsável da Mota-Engil, que apresentou hoje os resultados de 2012 da empresa, aponta contudo que deve haver um “quadro minimamente duradouro” e as medidas referentes ao IRC “não podem mudar a cada seis meses”.