São Tomé, 22 dez (Lusa) — A portuguesa Mafalda Velez Horta, acusada pelo Ministério Público são-tomense de crime de subtração fraudulenta de menores, fica em liberdade mas impedida de sair do país, segundo a medida de coação que hoje lhe foi imposta pelo juiz de instrução.
Já hoje e depois de ser interrogada durante quatro horas pelo Ministério Público, Mafalda Horta tinha sido constituída arguida sob a acusação de subtração fraudulenta de menores.
Presente ao juiz Hilário Garrido, que ouviu a arguida ao longo de quase duas horas, a medida de coação imposta foi a proibição de sair de São Tomé e Príncipe, tendo o processo seguido para instrução preparatória.