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Porto, 09 jun (Lusa) — O arquiteto Eduardo Souto de Moura, Prémio Pritzker 2011, admitiu hoje que não se sente no auge da sua carreira, uma vez que ainda está à procura de uma linguagem que marque uma época e uma cultura.
“Não me sinto nada no auge. Sinto-me preocupado e tenho de continuar a trabalhar. Nisso não sou falso modesto: estou muito contente, muito feliz com o [prémio] Pritzker e com estas iniciativas, mas os problemas não se resolvem com estas coisas”, começou por dizer o português galardoado com o que é considerado o Prémio Nobel da Arquitetura.