De acordo com Jorg Decressin, diretor adjunto Fundo Monetário Internacional (FMI), a economia portuguesa “deverá sofrer um contração de cerca de 1,4 por cento” incluindo as novas medidas.
O FMI previa que a economia portuguesa estagnesse em 2011, sem ter em conta as medidas anunciadas pelo Governo para o Orçamento do Estado para o próximo ano.
Segundo aquele organismo, Portugal, assim como a Grécia e a Irlanda, “não têm alternativa” a não ser reduzir o endividamento público, com base num plano de consolidação “credível”.