Almada, Setúbal, 24 abr (Lusa) – A União de Resistentes Antifascistas Portugueses (URAP) criticou hoje a forma como é divulgada a memória do 25 de Abril junto das novas gerações.
Em declarações à agência Lusa, Mário Araújo, dirigente da URAP, sustentou que, depois da “explosão de felicidade que foi o 25 de abril”, tem havido “um branqueamento da história a todos os níveis e não interessa que se saiba muito sobre o que aconteceu antes da Revolução”.
Para o resistente antifascista, “por aqui se percebe a falta de liberdade que existe hoje. Por aqui se vê que a liberdade é cada vez mais um sonho que se vai desvanecendo”.