Por Miguel Seabra
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Mantendo o ADN da chancela Parsifal, a Raymond Weil logrou celebrar o 20º aniversário e ao mesmo tempo atualizar com grande sucesso uma das mais bem sucedidas linhas da sua coleção. Ou seja: mais do que uma evolução, a linha Parsifal (que deve o seu nome à última composição épica de Richard Wagner) ficou redefinida sem perder nenhuma das características da sua personalidade e sublinha todo o apego da marca genebrina às suas raízes históricas. Os códigos estéticos mantêm-se sublimados: a mesma estrutura de base na caixa ergonómica de mostrador redondo, algarismos romanos, coroa com cabochon, luneta acetinada com oito placas polidas, bracelete sofisticada.
SIMBOLISMO DE UM NOME
Porque a filha do fundador, Raymond Weil, era uma pianista profissional, a música sempre serviu de inspiração para o nome das diversas linhas da marca – batizadas segundo composições musicais épicas baseadas em grandes dramas teatrais. A linha Parsifal deve o seu nome à última composição épica de Richard Wagner; o cronógrafo Parsifal é uma bela ópera do tempo.
MOSTRADOR CARACTERÍSTICO
Os algarismos romanos em realce dão simultaneamente profundeza e elegância ao mostrador tri-compax do cronógrafo Parsifal – com os seus três submostradores dispostos horizontalmente (pequenos segundos, totalizador dos minutos e totalizador das horas); o grafismo inclui pormenores discretos e a janela para a data surge discretamente entre as 4 e as 5 horas.
MOTOR DE ARRANQUE
No que diz respeito às qualidades mecânicas, o motor que alimenta o cronógrafo Parsifal também corresponde aos critérios de exigência estabelecidos pela Raymond Weil: está a cargo de um calibre ETA 2892 de base associado a um módulo cronográfico Dubois Dépraz 2010. O mecanismo de corda automática com 42 horas de reserva de marcha bate à frequência de 28.800 alternâncias/hora e tem uma decoração personalizada (com perlage e Vagas de Genève nas pontes).
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