Por Miguel Seabra
Após um calvário de lesões e uma intervenção cirúrgica que impediram a sua presença constante na primeira linha do ténis mundial desde 2009, a russa Maria Sharapova provou estar de volta ao seu melhor com o triunfo deste passado domingo no Open de Roma – arrecadando o maior título da sua carreira precisamente na superfície de jogo onde menos se sente à vontade, o que a coloca entre as favoritas à conquista do único troféu do Grand Slam que lhe falta: Roland Garros.
A edição deste ano da grande competição francesa começa no próximo domingo, em Paris; antes disso, a chamada Sereia da Sibéria vai receber a equipa de reportagem da Espiral do Tempo para uma entrevista exclusiva (e ela é das atletas com a agenda mais sobrecarregada do planeta) sancionada pela TAG Heuer. Maria Sharapova é, com as irmãs Williams e Kim Clijsters, uma das quatro mais cotadas jogadoras da atualidade e começou muito cedo a ganhar ao mais alto nível: impôs-se em Wimbledon (2004) com apenas 17 anos, depois ganhou o US Open em 2006 e arrecadou o Open da Austrália em 2008 – falta-lhe então Roland Garros para reunir todos os diferentes troféus do Grand Slam num palmarés que já leva um total de 23 títulos.
Neste passado fim de semana, Maria Sharapova conquistou o mais relevante título em terra batida da sua carreira ao ultrapassar consecutivamente três adversárias do top 10: a bielorrussa Victoria Azarenka, a dinamarquesa número um mundial Caroline Wozniacki e a australiana Samantha Stosur; logo após a vitória, a russa fez questão de colocar no pulso o seu TAG Heuer Formula 1 Lady Steel & Ceramic Chronograph (que recebeu como presente de aniversário em abril) para depois erguer o prestigiado troféu perante o público que lotava o Campo Centrale do Foro Itálico.
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