Os vírus chegaram à Terra muito antes de nós – e eventualmente continuarão por cá mesmo que não haja humanos por perto. Até à data, a ciência já classificou quase cinco mil espécies destes agentes acelulares, que não são considerados seres vivos, mas que se replicam, como muitos outros parasitas, tirando partido das vulnerabilidades das células que infetam.
Em pleno isolamento social gerado por um vírus ainda meio desconhecido como o Covid-19, entrevistamos Maria João Amorim, líder do Grupo de Investigação de Biologia Celular da Infeção Viral do Instituto Gulbenkian para a Ciência, e descobrimos como é que o desenvolvimento de vacinas e antivirais está a beneficiar de uma ajuda providencial da supercomputação.
Veja aqui a entrevista em vídeo: