Com Lightfall quisemos abordar a saga Destiny de uma perspetiva diferente, a de quem entra pela primeira vez neste universo. E ‘universo’ parece o vocábulo certo, tal a dimensão da área de jogo que temos para explorar naquela que é a sétima expansão do título de ‘tiros na primeira pessoa’ (FPS) da Bungie.
Se este é o primeiro contato que tem com Destiny, provavelmente achará a sinopse inicial demasiado redutora e ficará ‘a apanhar bonés’ sobre o enredo que está para trás e o conceito de Light, inimigos e até da própria personagem. Podemos escolher entre três tipos de avatares – Titan, Hunter ou Warlock – e personalizar o aspeto físico em muitos parâmetros, mas não conseguimos evitar a sensação de que caímos aqui de para-quedas. O facto de não haver português nas opções também não ajuda.