O tema foi discutido ontem no
fórum de programadores do Chrome e a data para lançar uma versão do browser que suporte extensões de editores independentes não foi definida, mas tudo aponta para que seja em Maio. Quando este modelo for efectivado, o Chrome aproximar-se do Firefox, que possui centenas de características e recursos criados por terceiros. Se por um lado a Google pode tornar o browser mais atraente para nichos específicos de utilizadores, por outro corre o risco de ver este navegador perder velocidade, uma das suas principais características. De qualquer forma, o modelo adoptado pela Google cria uma dificuldade a mais para o Internet Explorer (IE), que fica como o único a aceitar apenas plug-ins criados pela Microsoft. Apesar de líder de mercado, o IE está a perder utilizadores há dezenas de meses consecutivos para o rival Firefox. O IE detém hoje 69,8% de cota, segundo a NetApplications. Já o Firefox mantém 21,52% deste mercado. O Chome não conseguiu ir além do 1% desde a sua estreia. É, apenas, o quinto browser mais popular da Web, atrás de IE, Firefox, Safari e Opera.
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