A Bright Pixel é a entidade escolhida para o BlockStart, um consórcio europeu que tem como objetivo ajudar empreendedores e empresas no processo de validação de ideias de negócio que têm por base a blockchain – uma tecnologia de registos imutáveis e que são geridos de forma descentralizada através de uma rede de computação distribuída.
O consórcio conta ainda com a participação da F6S, uma plataforma britânica destinada a empreendedores, e a Civitta, uma empresa de consultoria criada na Estónia. O grupo vai estar responsável por gerir um fundo de investimento de 800 mil euros, que é providenciado pela Comissão Europeia, e que vai ser aplicado em três fases – a primeira ronda de investimentos vai acontecer ainda em 2019.
«A inovação está no nosso ADN e, por isso, temos acompanhado empreendedores e startups que desenvolvem soluções em tecnologias emergentes. A blockchain tem sido uma das áreas de foco porque reconhecemos o seu enorme potencial e acreditamos que há ainda muito caminho a ser definido por programadores talentosos», comenta Celso Martinho, diretor executivo da Bright Pixel, em comunicado.
Celso Martinho admite ainda que este programa poderá servir para a Bright Pixel encontrar “alvos” para possíveis investimentos. «Vemos, neste consórcio, um alinhamento com a nossa visão e os nossos objetivos».
A BlockStart vai ainda ficar responsável pela organização de workshops, conferências e relatórios sobre a tecnologia blockchain.