Os PPA, de power purchase agreement, permitem a tecnológicas como Alphabet, Microsoft e Facebook comparem energia diretamente, garantindo preços mais baixos e a redução da pegada ecológica. Desta vez, a Google alcançou o primeiro acordo do género, mas sem a intervenção de qualquer subsídio governamental. Ao abrigo do acordo revelado na terça-feira, a Google vai receber energia de fonte eólica, produzida em três novas quintas ainda em construção, para alimentar o seu centro de dados na Finlândia, noticia a Cnet.
As três quintas vão ter uma capacidade total de 190 MW e o responsável da Google Marc Oman escreveu que «num número crescente de locais, o custo da energia renovável já é competitivo com o custo de energia da rede».
No ano passado, o número de novos PPA ascendeu aos 5 GW, principalmente de fonte solar e eólica, quase 30% mais do que o que foi registado em 2016.