Os responsáveis da Sprint e da T-Mobile acreditam que o negócio da fusão vai concretizar-se e que os reguladores vão ser convencidos com a criação de postos de emprego nos EUA e com a promessa de que o país ficará com uma boa possibilidade de bater a China na criação da próxima geração de rede móvel. A fusão dará origem a uma empresa de 127 milhões de clientes, capaz de rivalizar com a Verizon (116 milhões) e a AT&T (93 milhões).
Este negócio já começou a ser falado em 2014, mas recebeu um veto de Obama, que revelou preocupações relacionadas com a livre concorrência. A empresa que sai deste negócio vai chamar-se T-Mobile e promete oferecer a melhor rede dos EUA, baixar preços, criar empregos e melhorar a cobertura de serviço em zonas rurais. A nova T-Mobile pretende investir 40 mil milhões de dólares nos próximos três anos para melhorar a sua rede para o 5G, noticia a Reuters.
Os responsáveis de ambas as empresas esperam que a fusão esteja concluída no primeiro semestre de 2019. A China tem o plano de oferecer rede 5G em todo o país até 2020 e já há três operadoras dispostas a cumprir a meta.