Donald Trump seguiu o conselho do Comité para o Investimento Estrangeiro nos EUA que analisa as possíveis fusões no mundo empresarial e como estas podem ter efeito sobre a economia dos EUA. Neste caso, «a proposta de compra da Qualcomm pelo comprador é proibida e qualquer fusão, aquisição ou tomada substancialmente equivalente, seja direta ou indiretamente, também é proibida».
A Broadcom já se manifestou contra esta decisão presidencial e diz que «discorda veementemente» de que a aquisição traga problemas de segurança nacional. A concretizar-se, o negócio criará um gigante dos chips para quase todos os aparelhos.
A Broadcom está baseada em Singapura e faz chips para modems, boxes, gravadores de vídeo, entre outros e ofereceu, numa aquisição hostil, 117 mil milhões de dólares pela Qualcomm, baseada nos EUA. A Qualcomm é o maior fabricante de chips e processadores para telefones.
As ações da Qualcomm desceram 5%, enquanto as da Broadcom subiram ligeiramente, depois desta decisão de Trump.