O objetivo da Google é que o Assistant seja como o computador do Star Trek, omnipresente, capaz de responder ao utilizador e, ainda assim, que respeite a privacidade de cada um. A empresa tem vindo a adicionar funcionalidades como o Google Home a fazer chamadas, melhorias nas funcionalidades da câmara e do teclado e novas API disponíveis para os programadores.
A primeira grande meta do Assistant passa por conseguir destronar o Siri no próprio iPhone. A “revolução” poderá começar, segundo o The Verge, pela nova forma de interagirmos com os sistemas, passando pela nova interface com Inteligência Artificial (depois do rato e do ecrã tátil). O vice-presidente para o Google Assistant, Scott Huffman, alerta que esta “revolução” poderá demorar a chegar e não será tão explosiva quanto a proliferação dos smartphones.
O Assistant para o iPhone consegue recolher toda a informação relacionada com a conta Google, controlar os dispositivos domésticos e até enviar iMessages. No entanto, o utilizador tem de abrir uma app específica, enquanto o Siri pode ser usado de forma mais intuitiva para controlar coisas como os alarmes, por exemplo.
A grande vantagem da Google passa por ter utilizadores de iPhone com contas para o Gmail, o Calendar, a usar o Home e outros produtos e serviços seus. Aí, o Assistant pode estar um passo à frente do Siri.