Os resultados negativos são justificados com a re-estruturação que levou ao despedimento de profissionais, a compra da Sanyo e ainda a crise económica que se sente nos EUA e na Europa.
"Precisamos de intervir nos negócios da televisão e dos semicondutores. Se os tornarmos mais pequenos, os nossos lucros vão ser totalmente diferentes", frisou Makoto Uenoyama, administrador para a área financeira da Panasonic, em declarações reproduzidas pela Reuters.
A Panasonic anunciou, em Abril, o despedimento de 17 mil funcionários e o encerramento de 70 fábricas. Em equação estará ainda o desinvestimento nas área dos televisores plasma e das baterias.