Caso o fecho da delegação se confirme, é o fim do diferendo entre a Google e o governo chinês que se perfila.
Em Janeiro, a Google anunciou que pretendia acabar com a censura dos resultados das pesquisas efectuadas na China.
Além de recusar a aplicação de filtros censórios, a Google acusou as autoridades chinesas de promoverem ciberataques contra entidades e organizações dos EUA.
Nos últimos três meses, a Google tem vindo a negociar com a autoridades chineses um modelo alternativo que permita conciliar a liberdade de informação com os interesses políticos e económicos chineses.
Tudo leva a crer que ambas as partes não terão chegado a acordo, pelo que a líder dos motores de busca vai mesmo encerrar o endereço Google.cn – uma decisão que o Financial Times considera que tem 99,9% de hipóteses de se confirmar nos próximos tempos.
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