
Em notícia do Público, Alexandre Caldas informa que a maioria dos ataques tem por alvo sites governamentais, mas sublinha que estas investidas não chegam a pôr em causa as comunicações electrónicas e os computadores de trabalho dos funcionários.
A maioria dos ataques tem por objectivo provocar um negação de serviço ( Denial of Service) através de um grande volume de acessos e/ou pedidos de informação.
Estes ataques têm incidido sobre a denominada zona pública da rede informática do Governo, que se encontra separada da zona de trabalho, que suporta as comunicações entre as várias entidades que lidam com o executivo.
Os responsáveis do CEGER afirmam estar a fazer frente ao crescendo de ataques registado após a polémica das escutas/vulnerabilidades que envolveu presidente da república e gabinete do primeiro-ministro, durante Setembro.
Limitação do número de acessos e aumento da largura de banda são algumas das soluções adoptadas pelo CEGER, a fim de evitar que os sites colapsem com o excesso de tráfego gerado pelos atacantes.