
Bolsa Virtual da Universia com mais de mil empregos
Ao terceiro dia, a Bolsa Virtual de Emprego contou com mais de 12 mil visitas. Mais de 1500 currículos foram entregues. Estão presentes empresas de 14 sectores de actividade, sendo que as Tecnologias de Informação, a comunicação e as finanças são as áreas mais procuradas. Os candidatos, que preenchem formulários iguais aquando do registo, vêm principalmente das áreas de Gestão, Economia, Recursos Humanos e Engenharias. «As empresas utilizam técnicas e estratégias de comunicação de branding para captar talentos, com vídeos e imagens de experiências, relatos de casos de sucesso dos colaboradores. Tudo isto sem ser necessário sair de casa ou da empresa, com a óbvia diminuição de custos que isso implica. Se durar um ou dois meses, deixa de ter impacto», explica o responsável da Universia. O visitante nada paga para entrar, tem apenas de fazer um registo, que dá direito a visitar colóquios virtuais com responsáveis de empresas como Microsoft, Deloitte, Vodafone ou Novabase. O utilizador pode marcar presença nestas “ciberconferências”, através de uma webcam. As empresas pagam
As empresas podem optar por quatro pacotes, consoante a visibilidade e o número de stands que querem ter na Bolsa Virtual de Emprego. A opção platina custa seis mil euros, com direito a cinco stands; a modalidade ouro custa cinco mil euros e permite instalar quatro stands; a versão prata custa três mil euros e garante três stands; e a modalidade bronze custando 1500 euros assegura um stand às empresas interessadas. Pedro Monteiro realçou também o “teste de orientação profissional”, realizado num ambiente virtual, para se definir o perfil do candidato. Uma vez que tenha respondido às questões colocadas, o software indica qual ou quais os stands a visitar, com uma percentagem de compatibilidade entre a oferta e a procura.