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Mais um logótipo a juntar-se ao Facebook?
De acordo com o The Daily Mail, nos dias que correm há patrões e psicólogos que consideram suspeito não pertencer a uma rede social, como o Facebook.
O Der Taggspiegel vai mais longe e indica que criminosos como James Holmes, suspeito pelo tiroteio que ocorreu num cinema norte-americano durante a estreia do mais recente Batman, e Anders Behring Breivik, o norueguês condenado pelos assassinatos de 2011, têm como ponto comum o facto de não possuírem conta no Facebook.
“A Internet tornou-se uma parte natural da nossa vida”, disse o psicólogo Christopher Moeller à Alemã Der Taggspiegel.
A teoria que corre por trás destas considerações assenta no facto de o Facebook ser hoje tão comum que é “suspeito” não ter qualquer perfil. Ou seja, passou a ser “normal” ter uma conta de Facebook e interagir com amigos através desta rede social, e “anormal” não ter conta nesta rede – pelo menos entre a população mais jovem. Esta teoria não se aplica a pessoas que já eram adultos produtivos antes da disseminação do Facebook.
O The Daily Mail indica que uma preocupação comum entre os patrões é que a falta de um perfil no Facebook possa significar que a conta do candidato possa estar tão cheia de atividades suspeitas que ele tenha optado por apagá-la.