Desde o início da fase pública de testes que o Google+ tem mantido uma política de nomes reais, cancelando todas as contas que considera fictícias. Segundo o presidente do conselho de administração da Google, esta política encontra-se no núcleo do que é a rede social da empresa.
Andy Carvin da National Public Rádio (NPR) perguntou a Schmidt como é que a Google justificava a sua política, ao que o presidente respondeu que "o Google+ foi criado como um serviço de identidade. A base do sistema assenta na utilização de nomes reais pelos utilizadores, permitindo-nos criar produtos que possam tirar partido dessa informação no futuro".
Schmit afirmou posteriormente que "as pessoas que estão preocupadas com a sua segurança têm de ver o Google+ como algo opcional. Ninguém está a forçar a utilização do serviço e obviamente que as pessoas que ponham os seus nomes em risco por se identificarem não devem usar o Google+".
Para o presidente do conselho de administração da Google, "a internet seria um sitio melhor se soubéssemos se estamos a interagir com uma pessoa real, em vez de um cão ou de uma pessoa que se faz passar por outra. Algumas pessoas são simplesmente maléficas e devíamos poder identificar essas pessoas e atribuir-lhes uma cotação negativa."