Segundo o The Telegraph, o estudo revelou que 25 por cento dos browsers testados em janeiro, onde foram incluídos o Chrome, o Firefox, o Internet Explorer, o Opera e o Safari, sofriam de vulnerabilidades por não serem atualizados. No entanto, ao considerar a inclusão de plug-ins e add-ons nos vários browsers, o número aumenta significativamente. Segundo os investigadores, o plug-in Java, da Oracle, é o que está mais exposto ao cibercrime. Mais de 40 por cento dos browsers testados com o plug-in Java instalado estavam expostos a crimes informáticos.
Em segundo lugar, encontra-se o plug-in Adobe Reader, com mais de 32 por cento das instalações sem atualizações de segurança. Já o plug-in Quicktime da Apple não incluía atualizações de segurança em 25 por cento dos casos.
Com a disseminação do HTML5, os investigadores esperam que a exposição a ameaças informáticas seja menor uma vez que os plug-ins são incorporados nos próprios browsers, que se atualizam automaticamente.
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