A decisão de banir o YouTube no Paquistão foi tomada por um tribunal local, que defende que o portal de partilha de vídeos propaga conteúdos ofensivos da religião islâmica, informa a BBC.
A Google, que detém o YouTube, ainda não reagiu à decisão das autoridades paquistanesas.
O bloqueio do YouTube é apenas mais um capítulo da ofensiva das autoridades paquistanesas contra os denominados portais sociais: recentemente, também o Facebook foi suspenso por albergar uma competição de caricaturas do profeta Maomé. Actualmente, parte das páginas da Wikipédia encontra-se bloqueada.
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